Sunday, February 12, 2012

MOVIMENTO DE 1922 REINVENTADO PELA FOTOGRAFIA PARAENSE


ELZA LIMA
ALAN SOARES
ALBERTO BITAR




FOTÓGRAFOS ANTECIPAM CENTENÁRIO DA SEMANA DE 22
Exposição discute 90 Anos De Modernismo

Noventa anos se passaram desde que um grupo de artistas decidiu se reunir e mostrar para o mundo através da arte as inquietações de sua época, o que ficou registrado na História como a “Semana de Arte Moderna de 22”.
Anita Mafaltti e Di Cavalcanti com pintura, Brecherett na escultura, literatura dos irmãos Mário e Oswald de Andrade, arquitetura de (-------------) e música de Villa-Lobos Lobos são alguns dos nomes mais destacados. Curiosamente, a fotografia, já muito usa na época, foi deixada de lado no movimento de 1922. E é ela que vem agora tomando a frente para fazer uma releitura contemporânea do Movimento Modernista.
De 13 de fevereiro até 24 de março, na Galeria Theodoro Braga do CENTUR (Belém-PA), 13 fotógrafos (Alan Soares, Alberto Bitar, Elza Lima, Emídio Contente, Fatinha Silva, Flavya Mutran, Ionaldo Rodrigues, Luciana Magno, Michel Pinho, Miguel Chikaoka, Luiza Cavalcante, Pedro Cunha, Walda Marques) e 01 artista visual que utiliza a fotografia (Roberta Carvalho) prometem “recontar” essa história, cada um interpretando uma obra modernista.
A coletiva “100menos10" trás uma visão paraense dos 90 anos da semana que abalou as bases das artes no país. Segundo o curador e idealizador do da exposição, o também fotógrafo Guy Veloso (que expôs recentemente na 29ª Bienal de SP), “mais que um deslumbre nostálgico, queremos desde já levantar questões, trocar estática pela estética. Pensar o que estes 10 anos até o centenário nos reserva”.
A mostra contará com a intervenção da artista Drika Chagas que fará em grafite estilização de desenhos arqueológicos Amazônicos, como forma de estabelecer um elo com o passado. Um paralelo interessante, já que Roberta Carvalho utilizará simultaneamente técnicas high-tech de projeção digital.
Além dos que estiveram presentes em 1922, foram “convidados à festa”, Tarcila do Amaral e o paraense Ismael Nery (ambos estavam na época na Europa) para também serem interpretados em fotografias, tão como um contemporâneo, o ator e diretor Zé Celso Martínez, que até hoje prega os ideais antropofágicos em suas peças.
Haverá palestras diasssssss etcetcetctetctect e uma curiosa inovação trazida pelo curador, as “Sessões Curuja”, quando a visitação se estenderá até 21h: ---------
A exposição “100menos10" promete ser um ---------------------------

Serviço:
Abertura: 13 de fevereir, 19h
Local: ---------------- Av. --------------------
Visitação gratuita: de segunda a ---------------------
Twitter: @100menos10

Texto/Assessoria de Imprensa: Deborah Cabral - debbrabelo@gmail.com

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