Friday, April 30, 2010

Entre o Profano e o Sagrado



Exposição de Fotografias
ELA – Entre o Profano e o Sagrado
Espaço Cultural Maurice Valansi, - Rua Martins Ferreira, 48, Botafogo
VERNISSAGE: 03 de maio de 2010, 20 horas
Visitação até 3 de julho de 2010
Entrada Franca coletivo AMOARA
René Dsouza_Manu Leite
21 25879513 / 84589513
dsouzaleite@dsouzaleite.com.br


No Século XV, o renascimento elegeu a pintura e a escultura como as mais puras e preferidas formas de expressão artística.
Neste momento os grandes nomes propuseram ao mundo formas mais realísticas, utilizando técnicas como “sfumato” e “chiaroscuro”, o jogo entre luzes e sombras criando perspectiva, profundidade e encantamento.
Nós do coletivo de fotos AMOARA, (coletivoAMOARA) formado por Manu Leite e René Dsouza nos apropriamos dessas técnicas, porém ao invés de velas para iluminar utilizamos uma lanterna, no lugar de pincéis, tintas e telas, câmera em longa exposição, ao invés da penumbra ambiente, a escuridão.
O resultado pode ser conferido no simpático e acolhedor Espaço Cultural Maurice Valansi, Rua Martins Ferreira, 48, em Botafogo, na vernissage da exposição, dia 3 de maio de 2010, às 20 horas. com entrada franca e música ao vivo, com trilha sonora de MPB especialmente escolhida para o tema da exposição.
Com 24 fotos de tamanhos que vão de 0,60x0,40m a 1.20x0.80m que criam impacto pela sua dimensão, tema e a técnica utilizada. A exposição ficará aberta até o dia 3 de julho de 2010 para visitação.
Através dos tempos a forma humana desnuda representa a pureza, a fertilidade e a sensualidade. A junção do profano e do sagrado, nas justas medidas, nos leva hoje ao equilibrado ponto de vista da beleza por ela mesma, transcendente, exótica, que realçada entre o véu negro da escuridão por uma fonte de luz, descortina as formas perenes do ser humano.



Contornos iluminados do belo ideal, partes sombreadas que suavizam a transgressão intrínseca da representação.
A contemporaneidade artística não mais nos leva para a fogueira inquisitória do profano, nem para a castidade extrema que incita pervertidos e ainda afasta o olhar do vulgar lugar comum da pobre visão erótica sensitiva.
Inquietante, inspiradora e bela, por vezes povoada de símbolos poéticos, elegante e harmoniosa em sua leve forma básica, e por vezes arrebatadora e metaforicamente impactante incitando nossos desejos inquisitórios, são essas formas, com seu lúdico prazer de transgredir, que ao longo dos séculos encantam a artistas, reis, mecenas e governantes.
Situar-se entre o profano e o sagrado, desconstruindo conjuntos, hibridamente não se retendo explicitamente ao óbvio nem criando abstrações, somente pela força da representação das formas, seus adereços e composição, envolto pelo mesmo véu negro da escuridão que envolve o instigante instante anterior de cada clique, é o desafio.

coletivo AMOARA
René Dsouza_Manu Leite
21 25879513 / 84589513
dsouzaleite@dsouzaleite.com.br

Exposição de Fotografias
ELA – Entre o Profano e o Sagrado
Espaço Cultural Maurice Valansi, Rua Martins Ferreira, 48, Botafogo
VERNISSAGE: 3 de maio de 2010, 20 horas
Visitação até 3 de julho de 2010
Entrada Franca

Thursday, April 29, 2010

Olhares Femininos: Aqui e Lá

Quinzena de Gravura


Quinzena da Gravura EBA/UFRJ >

1º de maio e 5 de junho das 10 às 20h no Instituto Maria Teresa Vieira / Rio de Janeiro

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O Estúdio Dezenove disponibiliza para venda a partir do mês de abril o papel italiano GRAPHIA que pode ser utilizado tanto para gravura em metal quanto para litografia. Interessados devem entrar em contato através do telefone do Estúdio ou respondendo essa mensagem. Entregas na EBA-Fundão serão possíveis.

Especificações: GRAPHIA – Natural 310g./m² tamanho 60X81 cm
Valor por folha: R$ 15,00

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A tradicional Quinzena da Gravura realizada semestralmente pelas oficinas de gravura da Escola de Belas Artes da UFRJ pela primeira vez sai do campus universitário e passa a atuar também em outros espaços da cidade do Rio de Janeiro. Dessa vez será recebida pelo Instituto Maria Teresa Vieira em paralelo à exposição do Grupo Cadeira Virada, formado pelos artistas Marcelo Oliveira, João Moura, Gian Shimada, Paulo José Goçalves e Rafael Kuwer. A Quinzena é uma iniciativa dos alunos e tem como objetivo divulgar a arte da gravura propondo oficinas gratuitas e a venda de trabalhos para a geração de renda viabilizando a melhor manutenção dos ateliês. Trabalhos da maioria dos freqüentadores serão vendidos a bons preços e estarão estendidos num grande varal construído especialmente para eles na praça anexa ao Instituto Maria Teresa Vieira.


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Estudio Dezenove
Travessa do Oriente 16A Santa Teresa Rio de Janeiro
Visitas sob agendamento pelo telefone 21- 2232-6572
http://estudiodezenove.carbonmade.com

Monday, April 26, 2010

Zé Paiva: NATUREZA GAÚCHA


Galeria Mezanino

Patrícia Osses: Galeria lEmE

Saturday, April 24, 2010

Interfaces entre arte, arquitetura e cidade

Simpósio “Interfaces entre arte, arquitetura e cidade” que acontece nessa segunda, dia 26 de abril, as 19:30 hs no IAB Campinas.

Participam da Mesa: Alexandre Suarez, Joaquim Caetano Lima, Sylvia Furegatti (palestrantes) e Sidney Tamai (mediador).

O IAB Campinas fica na Rua Odila Maia Rocha Brito 169. Campinas, SP.
Fone: 19. 3304-1099 .

Wednesday, April 21, 2010

Albano Afonso


Monday, April 19, 2010

Galeria Mezanino

Calendário Itinerância 2010

Saturday, April 10, 2010

Claudio Carpi - Almas Cinematográficas



Lançamento do catálogo
Claudio Carpi – Almas Cinematográficas

Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Abertura: 17 de abril de 2010, às 15h

No próximo dia 17 de abril de 2010, sábado, às 15h, será lançado no pilotis do MAM o catálogo da mostra “Claudio Carpi – Almas Cinematográficas”, que fica em cartaz até o próximo dia 02 de maio. A publicação tem 72 páginas, com formato 23cm x 19,50cm, e é ecologicamente correta, com capa de papelão, cola vegetal, cadernos costurados, e tamanho escolhido para evitar perda de papel. Além das imagens de personalidades do mundo do cinema e de outras áreas, o catálogo traz um texto de Fabio Carpi, escritor, roteirista e diretor, e pai do artista.

Cláudio Carpi vive entre Paris, Los Angeles e Rio de Janeiro, e se notabilizou pelas fotografias feitas com astros do cinema para campanhas publicitárias de Hollywood – como “Matrix Reloaded” [2003], “Na Companhia do Medo” [Gothika, 2003], “V de Vingança” [2006], e “Speed Racer” [2008] – e editoriais para revistas internacionais, como Vanity Fair, Time, Entertainement Weekly, GQ, Issue One, Twill, dentre outras.

“Almas Cinematográficas” é a primeira exposição de Cláudio Carpi, e traz 33 fotografias feitas por ele, aproveitando o convívio privilegiado com astros como Sean Penn, Monica Bellucci, Antonio Banderas, Johnny Depp e George Clooney.

Em meio às personalidades do cinema estão Marcello Mastroianni, Vittorio Gassman, Ethan Hawke, Dita Von Teese, Nicole Kidman, Natalie Portman, Audrey Tautou, Laurence Fishburne, David Lynch e Ewan McGregor.

Há ainda os brasileiros Roberto Burle Marx, Oscar Niemeyer, Lucio Costa, Maitê Proença, Ronaldo Fenômeno e Fernanda Lima.

Filho de Fabio Carpi – também retratado na mostra –, escritor e diretor de cinema que trabalhou no começo dos anos 1950 na Companhia Cinematográfica Vera Cruz, em São Paulo, Claudio Carpi sempre esteve próximo do Brasil. Desde criança, Cláudio Carpi conviveu com monstros sagrados do cinema, na lendária Cinecittà. Aos 16 anos, adquiriu sua primeira câmera, uma Nikkormat, com a qual começou a fotografar passeando pela cidade sem um objetivo definido. Em uma noite do verão de 1983, na Estação Termini, em Roma, vê Federico Fellini filmar “E la nave va”, com mais de mil e quinhentos figurantes, que deveriam encher completamente a estação como se fossem um rio de passageiros de partida. Esta experiência foi inconscientemente o início do seu percurso fotográfico. Foi então estudar em Paris, na Ecole Supérieur d’Art Graphique de Penninghen, e cinco anos depois passa a trabalhar como diretor artístico para Nina Ricci na Avenue Montaigne, graças à renomada fotógrafa Dominique Issermann.




Serviço: Lançamento do catálogo de Claudio Carpi – Almas Cinematográficas
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Abertura: 17 de abril de 2010, às 15h
Exposição: até 02 de maio de 2010
Realização: MAM Rio e Istituto Italiano di Cultura
De terça a sexta, das 12h às 18h Sábado, domingo e feriado, das 12h às 19h A bilheteria fecha 30 min antes do término do horário de visitação.
Ingresso: R$8,00
Estudantes maiores de 12 anos R$4,00
Maiores de 60 anos R$4,00
Amigos do MAM e crianças até 12 anos entrada gratuita
Domingos ingresso família, para até 5 pessoas: R$8,00
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo – Rio de Janeiro – RJ 20021-140 Telefone: 21.2240.4944
www.mamrio.org.br


Mais informações: CW&A Comunicação
Claudia Noronha / Marcos Noronha / Beatriz Caillaux
21 2286.7926 e 3285.8687
claudia@cwea.com.br / beatriz@cwea.com.br /
marcos@cwea.com.br

Marcio Pilot: Agora Gallery

Nothing About Something

Always New, Always Familiar


Instituto Escola São Paulo convida para a abertura da exposição
Always New, Always Familiar
Instalaçao dos artistas Janine Antoni e Paul Ramírez Jonas
Curadoria: Marcos Moraes
abertura dia 16 de abril às 19h


A Escola São Paulo recebe, entre 16 de abril e 4 de junho de 2010, a instalação "Always New, Always Familiar", dos artistas visuais Janine Antoni e Paul Ramirez Jones. Inédita no Brasil, a obra exposta nasceu a convite da exposição Artlovers, como parte da 1a Bienal de Liverpool.

A instalação consiste em uma imagem em movimento que une TV e projeção de vídeo simultaneamente. Um vídeo projetado em uma tela e outro veiculado em uma TV, ambos compondo uma única imagem, de forma sobreposta.

A imagem é reproduzida em looping em um monitor de 20 polegadas sobreposto por uma tela de projeção de 96 polegadas e ocupa a galeria da Escola São Paulo. A obra mostra o resultado de uma ação dos 2 artistas num mesmo momento, focados em pontos distintos de uma única situação.

Sobre os artistas:
Janine Antoni e Paul Ramírez Jonas são artistas reconhecidos no mundo todo por seus trabalhos individuais. Mas desde 1999 o casal cria vídeos colaborativos e usa a fotografia para abordar temas como a passagem do tempo e os rastros do corpo e criar metáforas poéticas da natureza dos relacionamentos.
Janine Antoni e Paul Ramirez moram em Nova York
Janine Antoni
Janine Antoni nasceu em Freeport, Bahamas, em1964. Já expôs em museus e galerias consagrados, como o Whitney Museum of American Art e o Solomon R. Guggenheim Museum em Nova Iorque; no S.I.T.E. Santa Fe, New Mexico; e no Irish Museum of Modern Art, Dublin. Recebeu inúmeros prêmios, incluindo o consagrado John D. and Catherine T. MacArthur Fellowship em 1998 e o Larry Aldrich Foundation Award em 1999.
Antoni ficou conhecida por seu trabalho, que desconstrói a distinção entre performance e escultura. A artista transforma as atividades cotidianas como comer, tomar banho e dormir em caminhos para a arte. O suporte e a ferramenta para as suas criações e esculturas é o seu próprio corpo.
Paul Ramírez Jonas
Paul Ramirez Jonas nasceu em 1965 e foi criado em Honduras. Assim como sua mulher, Ramírez Jonas tem uma carreira extensa. O artista já expôs no mundo todo e em galerias como a Ikon Gallery, Birmingham, UK; Beaver College Art Gallery, Glenside, PA; Postmasters Gallery, Nova Iorque; White Cube, Londres; White Columns, Nova Iorque; and Artists Space, em Nova Iorque. As exposições coletivas incluem: Pictures, Patents, Monkeys and More...On Collecting at the ICA, Filadélfia em 2002; Every Day, Public Art Fund,Nova Iorque; Globe>Miami
O trabalho de Ramirez Jonas é multimídia, transita por vários suportes e dialoga com a inevitabilidade do tempo e suas consequências: memória, atenção e expectativas. Em trabalhos que combinam a pesquisa científica e a inevitabilidade da futilidade, o artista já fez de um tudo. Desde gravar suas escaladas aos lugares mais altos de cada estado dos EUA a refazer o primeiro gravador criado por Thomas Edison, sempre questionando onde reside o progresso num tempo que chamamos de futuro e que passado é esse onde fica a história.

SERVIÇO
Exposição: Always New, Always Familiar
Artistas: Janine Antoni e Paul Ramírez Jonas
Curadoria: Marcos Moraes
Abertura: 16/04/2010 às 19h00
Exposição: 16/04 a 04/06
Realização: Instituto Escola São Paulo
Local: Escola São Paulo
Rua Augusta 2239 / São Paulo
Tel 113060 3636
Horários: Segunda a sexta, 9h às 20h; sábados, 9h às 18h
info@escolasaopaulo.org / www.escolasaopaulo.org
Assessoria
Flavia & Cris Fusco
www.flaviafusco.com.br
11 3083.1250

Tuesday, April 06, 2010

Fotografi Brasiliani

Monday, April 05, 2010

O Lutador e Controvérsias


Debate com Arthur Omar "Um Ollhar e Sete Véus"


Debate com Arthur Omar
na mostra “Um olhar e sete véus”


Anita Schwartz Galeria de Arte, Rio
07 de abril de 2010, às 18h
Entrada Franca


O artista Arthur Omar conversará com o público no próximo dia 07 de abril de 2010, em sua exposição “Um olhar e sete véus”, na Anita Schwartz Galeria de Arte. O encontro tem entrada franca, e possibilita ao espectador um contato direto com o artista, um dos mais instigantes e inquietos da cena contemporânea. “Um olhar e sete véus” fica em cartaz até o próximo dia 30 de abril, e apresenta 25 obras fotográficas em grande formato, todas elas inéditas no Brasil. A maioria foi feita especialmente para a exposição, resultado de linhas de trabalhos recentes que vem desenvolvendo, e que se encontram em progresso. É a primeira vez, ainda, que Arthur Omar mostra seu trabalho em uma galeria carioca, e é também a primeira vez que Anita Schwartz Galeria de Arte faz uma exposição inteiramente de fotografias. A exposição ocupará todo o espaço da galeria, e irá abranger obras de três séries inéditas:

• “Antropologia Suprematista”, na qual predomina o branco puro. Oito caixas de luz, onde o artista funde a sua temática antropológica com obras suprematistas do russo Kasimir Malevitch (1878 –1935), autor do celebre “Quadrado Negro”. Duas dessas caixas de luz são uma homenagem ao brasileiro Abraham Palatnik, pioneiro da arte cinética. Nelas, uma luz estroboscópica foi fotografada “de frente, em centenas de variações” que não se repetem, criando uma tapeçaria abstrata.

• “Antropologia Solúvel”, fotografias experimentais a partir do carnaval, com cores saturadas e formas dissolvidas.

• “Madona” – Duas imagens dessa série, que ocupou uma sala especial na ARCO
2007, em Madri.

Serviço: Debate com Arthur Omar na mostra “Um olhar e sete véus”
07 de abril de 2010, às 18h
Entrada Franca
Anita Schwartz Galeria de Arte
Rua José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea, 22470-100, Rio de Janeiro
Telefones: 21.2274.3873 e 2540.6446
Horário: 10h às 20h, de segunda a sexta, e das 12h às 18h, aos sábados
Entrada franca
galeria@anitaschwartz.com.br
www.anitaschwartz.com.br

Mais informações: CW&A Comunicação
Claudia Noronha / Marcos Noronha
21 2286.7926 e 3285.8687
claudia@cwea.com.br / beatriz@cwea.com.br