O CASARÃO DE AUSTREGÉSILO DE ATHAYDE convida
ENCONTRO de ARTE, EDUCAÇÃO e SUSTENTABILIDADE
Dias 14 e 15 de agosto, das 10 às 17Hs (sábado e domingo)
ENTRADA FRANCA
Censura LIVRE
Local : Casarão Austregésilo de Athayde
Rua Cosme Velho 599, casa (perto da estação do Corcovado)
www.casaraoaa.blogspot.com e www.ceat.org.br
www.twitter.com/casarao_aa
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Traga sua família e amigos para participar deste evento que contará com Exposição de Arte "feito à mão", tendo sempre como base o uso de materiais recicláveis, reutilizáveis e refugos, como plásticos flexíveis de sacolas, garrafa PET , papéis de escritório, revistas e jornais, vidros, latas, fibras vegetais, tecidos e fios em geral, resultando em peças de arte, decoração, brinquedos, instrumentos musicais, artigos de papelaria e utilitários.
Este evento idealizado inicialmente por Clara Sandroni e Léo Stinghen, logo teve a adesão de Rosane Cartier e Thais Faro e passou a ter rodas de conversação e palestras sobre o tema Sustentabilidade, além de danças, música e vivências integrativas. Junto com a exposição iremos oferecer oficinas de papel reciclado e papel machê, brinquedos com garrafas PET.
Léo Stinghen, Thaís Faro Flavio Monteiro e Vitor Cheferrino fazem parte do projeto TransformAR-TE, é um conceito e uma atitude de trabalhar a arte com noções de coletividade, cidadania, integração, aceitação das diferenças e muito respeito ao meio ambiente.
PROGRAMAÇÃO 14/08 (sábado)
10h- Abertura da exposição
Local salão
11h- Mini workshop Danças Populares - Coco e Ciranda com Ana Diniz
Local área externa
12h ás 15h- Oficinas com Léo Stinghen e Thais Faro
Local varanda
15h- Roda de Conversação sobre Alimento Vivo com Ana Diniz
Local varanda
16h- Roda de Conversação sobre Educação e Sustentabilidade com Fernando Guida
Local varanda
17h- Vivência Integrativa com fogueira com Manu Santana
Local área externa
Todos os dias Quintal de Nutrição Natural, com venda de alimentos naturais e torta viva, mais bebidinhas não alcoólicas, livros, etc,....
PROGRAMÇAO 15/08 (domingo)
10h- Reabertura da exposição e início das oficinas com Léo e Thais
Durante o dia inteiro, SHIATSU EXPRESS, com Katia Clinquart
11h- Danças da Paz com Maria Aché
Local área externa
12h- Roda de Conversação sobre Eventos Sustentáveis com Cristina e Márcio
Local varanda
14h - Música espontânea com Leco Carvalho
Local área externa
16h - Roda de Conversação sobre Urbanismo e Sustentabilidade
Local varanda
17h - Vivência de Yoga e Meditação com Alexandre Rizzo
Local área externa
ENCERRAMENTO do EVENTO
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Expositores:
Léo Stinghen durante aproximadamente três décadas, produziu principalmente em São Paulo, espetáculos com artistas consagrados como Pena Branca e Xavantinho, Milton Nascimento, Gonzaguinha, Antonio Nóbrega, Rolando Boldrin, Beto Guedes, Lô Borges,Joyce, Marina Lima, Boca livre, João Bosco entre muitos outros.
Mas foi sua paixão pelo papel artesanal e busca por maior qualidade de vida que a levou ao Sertão de Cambury-SP em 1999 e depois Paraty 2002, onde teve ateliê e loja de luminárias junto com a filha Gabriela Rossi.
Para a elaboração do papel artesanal a artista usa a diversidade de plantas da Mata Atlântica, especialmente Alpínias, Helicônias, Bastão do Imperador e Lírio do Brejo, adquiridas somente através das podas (lixo ecológico) como denomina Lourdes Cedran, sua mestra em papel artesanal.
Percebendo e sentindo a grande necessidade de preservar o meio ambiente e assim garantir o uso contínuo de nossos recursos naturais, Léo se aprofundou nos conceitos da Sustentabilidade e começou a desenvolver trabalhos com garrafas PET, papéis de jornais, revistas e de escritórios, onde pudesse misturar fibras naturais com refugo industrial e hoje cria belíssimas bolsas com plásticos das “famosas sacolas plásticas” e de inúmeras embalagens de plásticos flexíveis, como as de pães, de grãos e de papel higiênico que mistura com fios de PET e fibras de bananeira.
Com os mesmos materais, Léo desenvolve pufes, que tem, como as bolsas, forração de tecido com 97% poliéster conseguido com a reciclagem de garrafas PET(poli tereftalato de etila) e 3% de elastano.
Vitor Cheferrino: Nascido em Niterói, começou a trabalhar com pranchas de surf no ano de 1999 numa fábrica de pranchas, no morro do Estado, onde participei de um projeto inserindo crianças carentes no mercado de surf, e este encerrou pela falta de apoio ao projeto. Em 2010 surgiu a oportunidade de reaproveitar a matéria prima das pranchas confeccionando miniaturas de pranchas em forma de chaveiros, imãs de geladeira, e a sobra da fibra e isopor, em telas para pinturas de quadros.
Thais Faro: Nascida em Niterói, iniciou sua viajem artística aos 11 anos. Fascinada por cores, tons, formas, pintura gosta de experimentar materiais, criar novas formas de trabalho e expressão.
Foi assistente da artista plástica e cenógrafa Analu Prestes com trabalhos de ´´paper CUT`` e cenários de peças de teatro e trabalhou na produção do Musical Santo Antônio do Brasil.
Foi quando conheceu Léo Stinghen, e iniciou sua trajetória com reciclados.
Com papeis de revistas, jornais, garrafas PET,tampas de garrafa, restos de tecido, Thais constrói peças artísticas como luminárias, móbile, embalagens, quadros e lindos painéis sempre tendo flores como elemento principal de sua criação.
Flavio Monteiro – Percussionista - Nascido no bairro das Laranjeiras e criado em Vila Isabel e Mangueira, cresceu em meio a um universo musical muito rico e diversificado. As carteiras do colégio foram os primeiros "tambores" deste percussionista auto-didata apaixonado por tirar sons e timbres de qualquer objeto que oferecesse boa sonoridade. Na noite carioca tocou com a Banda Baile Rio Babilônia em casas como Circo Voador, Canecão e Scala. Suas principais influências: Gilberto Gil, Tim Maia,Jorge Bem,Lenine, Funk Como Le Gusta, Chico Science, Santana, Buena Vista Social Club, Rio Maracatu entre outros. En suas oficinas, vem inventando e recriando instrumentos de percussão a partir de vasto material reciclável, o que deu origem ao projeto que aborda o tema "Reciclagem e Percussão". O projeto atua na questão ambiental, fala do reaproveitamento direto dos materiais recicláveis, proporciona aos participantes das oficinas a criação de seus próprios instrumentos, desenvolvendo a criatividade e a musicalidade. O projeto também gera renda com o comércio do produto final, inclusão social e acesso à arte em suas várias formas de expressão, como a música e a dança.
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