ARGENTINA HOY

Res y Constanza Piaggio


Nicola Constantino

Marcos Lopez Jazmin

Gian Paolo Minelli

Flávia Da Rin


Flávia Da Rin

Esteban Pastorino

Ernesto Ballesteros

Dino Bruzzone

ARGENTINA HOY

A força da arte contemporânea Argentina, em exposição no CCBB São Paulo, reúne obras inéditas no Brasil de 33 artistas, a partir de 6 de julho




RES y Constanza Piaggio - A Dama -2005

No lugar do arminho, uma cabeça de porco; na mão, um sexto dedo; na expressão, um olhar tenso, como a desafiar o espectador. É “A Dama”, de RES y Constanza Piaggio, que “recria” a famosa pintura renascentista de Leonardo da Vinci, Dama com Arminho, onde a mulher exibia a elegância da época, acariciando o animal, em pleno estado de paz. Esta é uma das 63 obras de grandes dimensões e impacto que fazem parte de Argentina Hoy, exposição que apresenta um panorama abrangente da arte contemporânea daquele país, reunindo trabalhos inéditos no Brasil, de 33 artistas, entre os quais Jorge Macchi, Marina De Caro e Leandro Erlich, já consagrados internacionalmente.

Argentina Hoy tem curadoria binacional: o brasileiro Franklin Espath Pedroso, participante da seleção de galerias da ArteBA, Feira de Buenos Aires, e a argentina Adriana Rosenberg, diretora da Fundação Proa em Buenos Aires, responsável pela participação argentina em bienais de Veneza, São Paulo e MERCOSUL. A exposição – cujas obras selecionadas foram produzidas a partir do ano 2000 – permanecerá no CCBB São Paulo de 6 de julho a 30 de agosto, seguindo para o CCBB Rio, onde será exibida de 14 de setembro a 22 de novembro.

Reunindo diferentes linguagens – pintura, escultura, vídeo, fotografia – a exposição aborda a presença da cidade no olhar dos artistas, em um universo cheio de magia e referência à história da arte, muito presente na Argentina através da representação figurativa. Dois exemplos emblemáticos são “O Espinário”, de Sandro Pereira, escultura feita com goma, espuma e alfinetes, que faz uma releitura das clássicas esculturas gregas, e “La cena”, de Nicola Constantino, obra que num primeiro olhar parece apenas ser a imagem de uma grande mesa sobre a qual está uma enorme bandeja com restos de um jantar, tendo ao fundo uma porta envidraçada, por onde se vislumbra a luminosidade da noite que se aproxima. Aos poucos, no entanto, “a foto se abre” exibindo à mesa, sobre a enorme bandeja, o corpo nu da artista. A herança da corrente pictórica figurativa argentina também está presente nas obras de jovens artistas como Martiana López e Max Gomes Canle.

A cidade como inspiração manifesta-se claramente nas obras de Esteban Pastorino, que através da lente fotográfica distorce o presente transformando a realidade em falsas "maquetes”; e Dino Bruzzone, que remete ao universo irreal cenas de manifestações populares argentinas, como as do futebol. Jorge Macchi busca na imagem de uma orquestra salientar a importância da música na cultura de seu país, enquanto outros como Pablo Siquier, encontram na arquitetura a inspiração para as linhas de seus plotters gigantes.

Fragmentos da memória fantástica e referências de contos de fadas estão presentes nos trabalhos de Flavia Da Rin, que reproduz o cenário de uma selva, com personagens distorcidos e animais (“Nina com Perro”), assim como na obra produzida in situ de Marina De Caro, que induz o expectador a introduzir-se num mundo de cores e lembranças de infância.

Leandro Erlich, Mariano Molina, Leandro Tartaglia e Leila Tschopp estão desenvolvendo obras especialmente para o espaço da mostra. O Filme “O Artista” completa a exposição. Ele será exibido na noite da abertura, e faz uma análise sobre o mundo da arte, seus jogadores e a tênue linha entre o que é arte e o que não é. Inédito no Brasil, foi produzido por León Ferrari, último grande premio de Veneza, Fernando Sokolowicz e a Universidade Nacional de Três de Fevereiro.

Argentina Hoy é a primeira mostra realizada no exterior completamente dedicada às artes plásticas contemporâneas da Argentina. Segundo a produtora Marlise Jozami, responsável pela organização da exposição, “um dos principais objetivos da mostra é reduzir a lacuna cultural ainda existente entre os dois países, que mantém intenso intercâmbio comercial e turístico”.

Os artistas


Asseff, Ananké
Ballesteros, Ernesto
Barreda, Fabiana
Bruzzone, Dino

Costantino, Nicola
Cusnir, Ariel
Da Rin, Flavia
De Caro, Marina
Duville, Matías
Erlich, Leandro
Espina, Tomás
Florido, Estanislao
Gallardo, Ana
Gómez Canle, Max
Harte, Miguel
Lamothe, Luciana
López, Marcos
López, Mariana
Luna, Leonel
Macchi, Jorge (con Edgardo Rudnitzky)
Minelli, Gian Paolo
Molina, Mariano
Pastorino, Esteban
Pereira, Sandro
Piaggio, Constanza
RES
Rivas, Silvia
Sacco, Graciela
Saraceno, Tomás
Sardón, Mariano
Siquier, Pablo
Tartaglia, Leandro
Tschopp, Leila

Os curadores

Franklin Espath Pedroso - Arquiteto e Mestre em História e Crítica da Arte pela UFRJ. Especialista em Art. Administration pela New York University. Foi curador da representação brasileira da IV Bienal do MERCOSUL. Foi curador-geral adjunto da Mostra do Redescobrimento, SP. É membro do Conselho Curatorial do IAC, SP. Curador no MAM de Buenos Aires, no CAPC de Bordeaux, no National Museum of Women in the Arts em Washington. Coordenou as mostras “Body and Soul” no Guggenheim Museum, Museo de Bellas Artes em Santiago, Fundación PROA, Centro de Arte Recoleta e Museo de Bellas Artes, em Buenos Aires. Curador assistente da coleção do MAM-RJ, tendo experiência também no MoMA de Nova York. Curador entre outras das mostras Uma Geração em Trânsito; Trinta Anos de 68; Mário Pedrosa; Emblemas do Corpo; Iberê Camargo; Precisão; Cláudio Paiva & Umberto Costa Barros, todas no CCBB, Impermanência e Transitoriedade no MAES, Universo do Cordel no SESC-Rio e MAES e Jogo da Memória no MAM-RJ.

Adriana Rosenberg - Preside desde 1996 a Fundação Proa, uma das entidades culturais de maior prestígio e orçamento próprio da Argentina. Nessa função, desenha os programas culturais de exibições de artes plásticas, vídeo e a editorial responsável por inúmeras publicações acadêmicas relevantes para diversos segmentos culturais. Como curadora e museóloga, escreve artigos de arte para publicações e participava de apresentações e simpósios internacionais. Em duas oportunidades foi curadora do envio argentino a Bienal do Mercosur em Porto Alegre e em 2005 foi designada pelo Ministério das Relações Exteriores, curadora argentina para a 51. Bienal Internacional de Arte de Veneza.

Serviço:

Argentina Hoy
Período: de 06 de julho a 30 de agosto
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652
www.bb.com.br/cultura
Entrada: gratuita
Horário: terça a domingo, das 10 às 20h.
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652
www.bb.com.br/cultura

Assessoria de Imprensa

Meio e Imagem
Tels: (21) 2533.4748 – 2533.6497
Contatos: Ana Ligia Petrone (21 9985.7744) –
Décio Di Giorgi (11 8255.3338) – dgiorgi@uol.com.br
E-mail: argentinahoy@terra.com.br


Expo “Argentina Hoy” – CCBB São Paulo – de 6 de julo a 30 de agosto - artistas

Ana Gallardo (Rosário, Argentina, 1958)

Em 1987, integrou o Grupo de la X, juntamente com Carolina Antoniadis, Ernesto Ballesteros, Jorge Macchi, Juan Paparella e Pablo Siquier, entre outros, com quem realizou várias exposições coletivas.
Entre os anos de 2005 e 2006 concebeu e realizou, juntamente com Fernanda Laguna, Gustavo Crivilone, Gustavo López e Florencia Sabá, “Periférica, arte de base”, primeira feira e encontro internacional de espaços de arte, selos discográficos e editoras gerenciados por artistas no Centro Cultural Borges de Buenos Aires e, em 2007 foi curadora do espaço da Fundação Esteban Lisa de Buenos Aires.
Em 2005, participou da Intercampos, atividade desenvolvida na Fundação Telefónica de Buenos Aires e, no ano seguinte, obteve o Subsídio da American Center Foundation de New York para a realização do projeto “Mi tío Eduardo”, exibido na XXIX Bienal de Pontevedra, Off/Fòra, Movimentos imaginários entre a Galícia e o Cone Sul (Pontevedra, Espanha). Em 2007 obteve o subsídio do Fundo Metropolitano de Governo da Cidade de Buenos Aires. Em 2008 foi escolhida para participar da Casa Vecina, Residências para artistas (México DF, México, 2008) e da RIAA Residência Internacional.

Últimas Exposições individuais: A bocadejarro (Limite Sud, Galeria Alberto Sendrós, Buenos Aires, 2008); A capella. Casa Vecina (Espaço Cultural da Fundação Centro Histórico da cidade do México, México DF; 2008); Fragmentos para una niña triste (Le 19, CRAC, Montbeliad, França, 2008); Casa Rodante (Galeria Appetite, Buenos Aires, 2007); La hiedra (Galeria Alberto Sendrós, Buenos Aires, 2006);

Úlitmas Exposições coletivas: Artistas argentinos (Galeria Fernando Pradilla, Madri, Espanha, 2008); Domus. Colectiva (Fundação Federico Klemm, Buenos Aires, 2008); Ana Gallardo, Graciela Hasper, Guille Olieaziukc (Art Cade, Marsella, França, 2007); Beginning with a Bang! From Confrontation to Intimacy (American Society, Nova York, Estados Unidos, 2007); Artistas de la Galeria (Alberto Sendrós, Buenos Aires, 2007);
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Ananké Asseff (Buenos Aires, 1971)

Artista visual que desenvolve sua produção no âmbito da fotografia, do vídeo e das instalações. Ganhou Bolsa de Aperfeiçoamento de Artes Visuais do Fundo Nacional das Artes (Argentina, 2001), bem como, juntamente com a Fundação Antorchas, conseguiu residência em Banff Centre of the Arts (Canadá, 2004) e na Academy of Media Arts KHM (Colônia, Alemanha, 2004-2005). Em 2006 participou da Intercampos II, organizada pela Fundação Telefónica (Buenos Aires), e obteve, no ano de 2007 o Subsídio do Fundo Metropolitano das Artes e Ciências da Cidade de Buenos Aires e a Bolsa para Projetos Coletivos outorgada pelo Fundo Nacional das Artes.

Últimas Exposições individuais: Crímenes banales (Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, 2007); P.B. (Galeria El Ojo Ajeno. Centro de la Fotografía, Lima, 2007); Cuestión de Piel. Fotonovela (Centro Cultural España, Córdoba, 2006); P.B. Fotografías (Centro Cultural Ricardo Rojas, Buenos Aires, 2004); Instalación: P.B. (Galeria de Fotos do Museu Pompeo Boggie, Província de Buenos Aires, 2003).

Últimas Exposições coletivas: New York Photo Festival (Nova York, 2008); X Bienal de la Habana (Cuba, 2008); Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2007); 1° Foro Latino-americano de Fotografia (São Paulo, 2007); Corpolíticas en las Américas. HEMI, Instituto Hemisférico de Performance y Política (Centro Cultural Recoleta, 2007); “Contemplación”. Video Instalación Interactiva (Estudio Abierto, Buenos Aires, 2006);
Prêmios e menções: Menção Especial do Juri, Prêmio Faena para as Artes Visuais (Buenos Aires, 2006); Primeiro Prêmio Rioplatense para as Artes Visuais (Fundação OSDE, Buenos Aires, 2004); Primeira Menção Salão Fundação Banco Ciudad de Artes Visuais (Buenos Aires, 2002); Prêmio Adquisición do IV Salão de Rosário (Museu Nacional de Belas Artes Castagnino, Rosário, Argentina, 2001)
Mora e trabalha em Córdoba, Argentina.

Ariel Cusnir (Buenos Aires, 1981)

Professor Nacional de Escultura da Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón”. Combinou sua educação formal com a frequência à oficina de desenho e clínica de obra de Pablo Siquier (2004), de Ernesto Ballesteros (2005) e o curso de Leo Estol (2006). Foi premiado com o Fundo de Cultura BA / Linha Arte Jovem nos anos de 2004 e 2006. Em 2008, conseguiu a Bolsa para Criação, outorgada pelo Fundo Nacional das Artes (Buenos Aires).

Últimas Exposições individuais: Galeria Fernando Pradilla (Madri, Espanha, 2008); Río Abajo (C. C. Recoleta, Buenos Aires, 2007), Casi (Galeria Appetite, Buenos Aires, 2006), Lluvia, mientes (La Casona de los Olivera, Buenos Aires, 2005).

Últimas Exposições coletivas: Talent Preview (White Box, Nova York, Estados Unidos, 2009); Bosque (Centro Cultural de España, Buenos Aires, 2008); mostra coletiva no Espacio Proyectos da Galeria Fernando Pradilla (Madri, Espanha, 2008); Jai-Lou-Lait (DPM-David Pérez Mac-Collum, Guaiaquil, Equador, 2008); DPM (Galeria Miami, Miami, Estados Unidos, 2007); Destroyers (Centro Cultural Borges, Buenos Aires, 2007).

Constanza Piaggio (Buenos Aires, 1982)

Estudou Fotografia na Escola de Fotografia Criativa (EFC, Buenos Aires) e Direção de fotografia no Sindicato da Indústria Cinematográfica Argentina (SICA, Buenos Aires). Também realizou cursos intensivos de história da arte, teoria da cor e curadoria em fotografia e arte contemporânea.
Foi escolhida para participar da Bolsa Clínica de Artes Visuais do Centro Cultural Rojas/UBA (Buenos Aires, Argentina, 2005) e da Intercampos II, organizada pela Fundação Telefónica (Buenos Aires, Argentina, 2006).
Últimas Exposições individuais: Expôs Conatus, uma produção fotográfica realizada junto à RES no Complexo Cultural Santa Cruz (Río Gallegos, Argentina, 2008); Galeria Lisa Sette (Buenos Aires, 2007); Schneider Gallery (Chicago, EUA, 2007); Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires, 2006); Galeria Robert Mann (Nova York, Estados Unidos, 2006).
Últimas Exposições coletivas: Signos de existencia, Fotografía y video contemporáneo de França, Chile y Argentina (Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, 2008); Pintura Subyacente (Centro Cultural de España, Buenos Aires, 2006); Pasión/Provocación: Fotografía y video en la colección Teófilo Cohen (Centro da Imagem, México DF, México, 2006); Photo Buenos Aires (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2005
Prêmios e menções: Primeiro Prêmio Argentino de Artes Visuais da Fundação OSDE (Buenos Aires, Argentina, 2005).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Dino Bruzzone (Paraná, Argentina, 1965)

Arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura, Desenho e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires (UBA, 1995), depois de ter estudado quatro anos de Engenharia Eletrônica na mesma Universidade . Paralelamente a seus estudos formais de arquitetura, estudou cenografia e cor com Gastón Breyer (1989-1991), fotografia na Escola Argentina de Fotografia (1992-1993) e freqüentou a oficina de pintura do artista Juan Doffo (1990-1994). Conseguiu a Bolsa de Aperfeiçoamento do Prêmio Braque, outorgada pela Fundação Banco Patricios (Buenos Aires) que lhe permitiu aprofundar seus estudos na Cité Internationale des Arts (Paris, França, 1996-1997). Foi escolhido, em duas oportunidades, para participar do Programa de Bolsas para Jovens Artistas coordenado por Guillermo Kuitca (1994-1995 e 1997-1999) e premiado com o Subsídio Anual à Criação da Fundação Antorchas (Buenos Aires, 1998). No ano de 2001, conseguiu a bolsa Civitella Rainieri Center (Perugia, Itália).
Realizou cenografias para apresentações teatrais em Buenos Aires: Lontano Blu. Festival Internacional de Teatro Mercosul (Córdoba, Argentina, 2005), Lengua madre sobre fondo blanco direção de Mariana Obersztern (Buenos Aires, 2002); El precio de un brazo derecho com direção de Viviana Tellas (Buenos Aires, 2001).

Últimas Exposições individuais: Charly (Dabbah Torrejon, Buenos Aires, 2008); Freedom (Centro Colombo Americano, Bogotá, Colômbia, 2007); Stars (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2005); Arquitectura Escéptica (Galeria Dabbah Torrejón, Buenos Aires, 2004);

Últimas Exposições coletivas: Contemporáneo Photo Fair (Galeria Nara Roesler, Brasil, 2007); MACRO en Recoleta (Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, 2006); Ocultar para ver (Museu Metropolitano, Buenos Aires, 2005); Cromofagia (Centro Cultural Borges, Buenos Aires, 2004); Photographie Argentine (Museu da Fotografia, Charleroi, Bélgica, 2003)

Prêmios e menções: Prêmio Konex, Técnicas mixtas: quinquênio 1997 – 2001 (Buenos Aires, 2002); Artista Joven del Año, Associação Argentina de Críticos de Arte (Buenos Aires, 1999); Prêmio Leonardo de fotografia, MNBA, Subsídio Anual à Criação Artística, outorgado pela Fundação Antorchas (Buenos Aires, 1998); Primeiro Prêmio, Prêmio Braque de Objetos, Fundação Banco Patricios (Buenos Aires, 1995); Primeiro Prêmio, Salón de Lys de Arte Jovem, Espacio Giesso (Buenos Aires, 1994).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Ernesto Ballesteros (Buenos Aires, 1963)

Frequentou durante dois anos a Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyerredón” e estudou na Escola Superior de Publicidade. Frequentou a oficina de Ernesto Munillo e Alberto Bruzzone, Jorge Melo e Juan Doffo.
Em 1987, integrou o Grupo de la X, juntamente com Carolina Antoniadis, Ana Gallardo, Jorge Macchi, Juan Paparella e Pablo Siquier, entre outros.

Últimas Exposições individuais: Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires, 2006); Fuentes de luz tapadas (Centro Cultural Borges, Buenos Aires, 2003); Dibujos, Pinturas (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2001); 36 dibujos (Instituto de Cooperacão Ibero-americana, Buenos Aires, 2000); Marquesinas (Espaço Duplus, Buenos Aires, 2000); Galeria Jacobo Karpio (San José de Costa Rica, Costa Rica, 1995); Espacio Voces Emergentes (Harrod’s na Arte, Buenos Aires, 1991).

Últimas Exposições coletivas: Abstracción (Instituto de Cooperação Ibero-americana, Buenos Aires, 2005); Cromofagía (Galeria Nara Resgler, São Paulo, Brasil, 2005); Ocultar para ver (Museu de Arte Metropolitana de Buenos Aires, 2005); Colección G. Bruzzone (C. C. Ricardo Rojas, Buenos Aires, 1999); Hasper, Ballesteros, Gandolfo, Kacero y Siquier (Museu de Arte Contemporânea de Mendoza, Argentina, 1999
Prêmios e menções: Prêmio Kónex (Fundação Konex, Buenos Aires, 2002); Gran Prêmio Chandon (Museu Castagnino, Rosário, 2001); Menção de Pintura (Prêmio Constantini, Buenos Aires, 1999); Prêmio Leonardo à Geração Jovem (Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, 1998); Menção Honrosa de Pintura (Prêmio Günther, Buenos Aires, 1997); Prêmio Telefónica de Argentina (Telefónica, Buenos Aires, 1996); Prêmio Medalha de Ouro de Pintura (Prêmio SIEMENS, Buenos Aires, 1992); Prêmio Medalha de Ouro de Pintura (Salão Hebraica, Buenos Aires, 1991); Prêmio Medalha de Prata do Prêmio Gunther (CAYC, Buenos Aires, 1989); Prêmio Medalha de Prata de Pintura (Salão Manliba, Buenos Aires, 1989); Medalha de Prata do Salão Manliba (CAYC, Buenos Aires, 1987).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Estanislao Florido (Buenos Aires, 1977)

Professor Nacional de pintura formado pela Escola Nacional de Belas Artes “Pridiliano Pueyrredón”. Continuou sua formação nas clínicas de obra ministradas pela artista Diana Aisenberg (2005) e no Seminário de Estética ministrado na Escola Nacional de Belas Artes (1999). Foi escolhido para participar das Clínicas de Pintura no Museu Nacional de Belas Artes ministradas pelos artistas Pablo De Monte Juan Astica, Carlos Bissolino, e pela investigadora e historiadora de arte María José Herrera (Buenos Aires, 2004); a bolsa – oficina "Arte, Redes e Comunidades On-Line" - Fundo Nacional das Artes (Argentina) e do seminário a cargo de Eduardo Navas sobre ajudas para a realização de projetos Net Art/Meios Digitais (CCEBA, Buenos Aires, 2006). Integrou o grupo de artistas selecionados para fazer parte do Programa de Tutorias para artistas (C. C. Ricardo Rojas, UBA, Buenos Aires) e de Intercampos III – Programa de análise e desenvolvimento de projetos dentro do campo visual (Fundação Telefónica, Buenos Aires), ambos no ano de 2007. No ano seguinte, fez parte do Lipac (Laboratório de Investigação para a Prática Artística Contemporânea, C. C. Ricardo Rojas, UBA). Desde o ano de 2004 faz parte do grupo de artistas de Portela 164.
Festivais: 19° Festival de Cinema de Rennes Metropole – Travelling (2008), II Bienal Argentino – Checa e-Golems (Chancelaria Argentina, 2007), Loop 07 Festival de Videoarte Al Centre D’Art (Barcelona, Espanha, 2007), entre outros.
Exposições individuais: Super Market Chinese Game (Galeria 713 Arte Contemporáneo, Buenos Aires, 2007), Supermercados Chinos (Casona de los Olivera, Buenos Aires, 2006), Short Stories (Galeria da Aliança Francesa, Buenos Aires, 2003).
Últimas Exposições coletivas: 97° Salón Nacional de Artes Visuales na categoria Novos Suportes e Instalações (Palais de Glace, Buenos Aires, 2008); Resplandores (C. C. Recoleta, Buenos Aires, 2007); Salón Plateado (Galeria Cordón Plateado, Rosário, Argentina, 2007); Curriculum cero (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2006);

Prêmios e menções: Segundo Prêmio Adquisición do XII Prêmio Fundação Federico Klemm (Fundação Federico Klemm, Buenos Aires, 2008); Terceiro Prêmio do Prêmio Holz de Pintura Jovem (Galeria Holz, Buenos Aires, 2008); Menção do Júri do Prêmio Paradigma Digital/MacStation (Buenos Aires, 2007); Menção do Prêmio Estímulo para Jovens Pintores Banco Provincia de Buenos Aires (Buenos Aires, 2006); Mencão Honrosa do Júri no Prêmio MAMBA/Fundação Telefónica – Arte e Novas Tecnologias, V Edição (Fundação Telefónica, Buenos Aires, 2006); Menção do Concurso de Pintura Prêmio Fundação E-Com (Fundação E-Com, Porto Rico, 2005).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Esteban Pastorino (Buenos Aires, 1972)

Estudou Engenharia Mecânica na Universidade de Buenos Aires (1990-1993) e Fotografia Publicitária na Fotodesign (Buenos Aires, 1995-1996). Participou dos cursos de Estética Fotográfica de Juan Travnik e de História da Arte e Análise de Obra dirigido por Fabiana Barrera (1997-2000). Obteve residências de artista no centro de fotografia de Skopelos (Skopelos, Grécia, 2002), Forum for emerging creators (Pépinières européennes pour jeunes artistes) (Graz, Áustria, 2003), Rijksakadamie Van Beeldende Kunsten (Amsterdam, Países Baixos, 2004-2005), Casa Velázquez (Madri, Espanha, 2006), Fiskars Artist Residency (Fiskars, Finlandia, 2007). Também conseguiu o Subsídio Beca Antorchas para residências no exterior (Fundação Antorchas, Buenos Aires, 2004), UNESCO-Aschberg Bursaries for Artists Programme (2004), e o /DCO/IC do Ministério Holandês para Assuntos Estrangeiros (2005).

Últimas Exposições individuais: Panorámicas (FotoArte, Brasília, Brasil, 2007); Panorámicas (Universidad de los Andes. Fotologia 5. Bogotá. Colômbia, 2007); KAP (Universidad Nacional. Fotologia 5. Bogotá. Colômbia, 2007); Fotografías (Galeria Dabbah Torrejón, Buenos Aires, 2006); 3-D. Photographs Do Not Bend (Gallery. Dallas. Texas. USA, 2006); Photographs (Galerij Erasmus. Erasmus MC. Rotterdam. Países Baixos, 2006); Panorámicas (Galeria MasArt, Barcelona, Espanha, 2006

Últimas Exposições coletivas: To Fly: Contemporary Aerial Photography (Boston University Art Gallery. U.S.A, 2007); Campo, ciudad y suburbio (Imago, Fundação OSDE, Buenos Aires, 2007); Duchamp en Buenos Aires (Fundo Nacional das Artes, Buenos Aires, 2007); Architectural Quotations (Galeria Ron Mandos, Rotterdam, Países Baixos, 2006);
Prêmios e menções: Segundo Prêmio do Prêmio Fundação Andreani (Buenos Aires, 2007); Prêmio Platt às Artes (Buenos Aires, 2006); Prêmio Art & Trust (Buenos Aires, 2006); Segundo Prêmio às Artes Visuais (Fundação Federico Klemm, Buenos Aires, 2001); Prêmio da Associação Argentina de Críticos de Arte para o fotógrafo do ano (Buenos Aires, 2001); Prêmio Leonardo para a Fotografia (Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, 2001); Menção do Prêmio Banco de la Nación às Artes Visuais (Buenos Aires, 2000); Menção Salão Nacional de Artes Visuais (Buenos Aires, 2000).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Fabiana Barreda (Buenos Aires, 1967)

Licenciada em Psicologia, curadora independente e gestora cultural. Desde o ano de 1992 expõe individualmente e participa de mostras coletivas.
Conseguiu a Bolsa Taller de Barracas (Fundação Antorchas, Buenos Aires, 1996), a Bolsa Salzburg Seminar (Schloss Leopolskrom, Áustria, 1999), Bolsa do Fundo Nacional das Artes (Buenos Aires, 2001), Bolsa Subsídio à Criação (Fundação Antorchas, Buenos Aires, 2002), Bolsa Fundo Nacional das Artes (Buenos Aires, 2006).

Últimas Exposições individuais: Caminata Lunar (CC Recoleta, Buenos Aires, 2008); Proyecto Hábitat: Utopía y Deconstrucción (Fundação Telefónica, Buenos Aires, 2004); Proyecto Hábitat: Arquitectura de Arena y Agua (Galeria Luisa Pedrouzo, Buenos Aires, 2002);

Últimas Exposições coletivas: Bienal do Fim do Mundo (Ushuaia, 2007); Mostra Resplandores (C. C. Recoleta, Buenos Aires, 2007); Ultimas Tendencias (Museu de Arte Moderna, Buenos Aires, 2002); Bienal de la Habana (Cuba, 2000)
Prêmios e menções: Terceiro Prêmio Novos Suportes Salão Nacional (Palais de Glace, Buenos Aires, 2008); Prêmio Chandon (Chandon Buenos Aires Photo, Buenos Aires, 2007); Menção Honorífica Prêmio Banco Nación (Banco Nación Argentina, Buenos Aires, 2001); Prêmio Leonardo ao Fotógrafo do Ano (Museu de Belas Artes, Buenos Aires, 2000); Segundo Prêmio Fotografia (Fundação Federico Klemm, Buenos Aires, 2000); Prêmio ao Fotógrafo do Ano (Associação Argentina de Críticos de Arte, Buenos Aires, 1999).
Mora e trabalha em Buenos Aires.


Flavia da Rin (Buenos Aires, 1978)

Cursou, no Instituto Universitário Nacional de Arte (IUNA), Licenciatura Nacional de Pintura. Participou, em 2000, da clínica de obra de Marcela Gásperi e, um ano depois, participou da oficina e clínica de obra a cargo de Diana Aisenberg. Participou do Programa de Oficinas para as Artes Visuais CCRRRojas (UBA) / Kuitca, 2003-2005. Obteve a primeira menção da edição 2002 do concurso Currículum 0, organizado pela Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires) e foi escolhida como bolsista do Programa de Oficinas para as Artes Visuais C. C. Ricardo Rojas (UBA)/Kuitca durante os anos de 2003-2005.

Exposições individuais: Spedd Art Museum (Estados Unidos, 2008); DPM Gallery (Miami, Estados Unidos, 2007); Espaço de arte Juana de Arco (Buenos Aires, 2008); Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires, 2004); Espaço de arte Juana de Arco (Buenos Aires, 2000); Boquitas Pintadas Pop Hotel (Buenos Aires, 2000).

Últimas Exposições coletivas: Frauenbilder – Bilder van Frauen (Kunsthalle Lingen, Alemanha, 2008); Bienal Internacional de Arte Contemporáneo de Ushuaia (Terra do Fogo, Argentina, 2006 e 2007); Notango (Vila Elizabeth, Berlim, Alemanha, 2004); Civilización y Barbarie (Espaço Cultural Renato Russo, Brasília, Brasil, 2004);

Gian Paolo Minelli (Genebra, Suíça, 1968)

Estudou fotografia em Lugano (Suíça) e Milão (Itália) até 1995. Foi aluno de René Burri e participou, com o afã de aprofundar sua formação e seus conhecimentos, de oficinas de trabalho com os fotógrafos Gabriele Basilico (Itália, 1994), Franceso Radino (Itália, 1995) e Alberto Flammer (Suíça, 1996). Conseguiu a Bolsa do Instituto de Cultura da Suíça (Roma, Itália, 1998-1999), o Prêmio Federal de Desenho outorgado pelo Ministério da Cultura de seu país (Berna, Suíça, 1996), o Werkjahr da Fundação UBS para a Cultura (Zurique, Suíça, 2002) e o Prêmio Honorário de Lugano (Museu de Arte, Lugano, Suíça, 2003).
Viajou pela primeira vez à Argentina em 1993, e desde o ano de 2003 vive em Buenos Aires.

Últimas Exposições individuais: Vacío – vuoto (Galeria Zavaleta Lab, Buenos Aires, 2009); Cárcel de Caseros (Galeria Ernesto Catena Fotografía Contemporánea, Buenos Aires, 2007); Galpón Colón (Galeria Groeflin Maag, Basileia, Suíça, 2005);

Exposições coletivas: Buenos dias Buenos Aires. Arte Contemporáneo suizo (Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, Buenos Aires, 2003-2004) (Centro de Arte Contemporânea de Genebra); Fotografía Contemporánea (Fundação Proa, Buenos Aires, 2004); Urbanismo sintético. Visiones de la ciudad postmoderna (Museu de Arte Moderna de Bogotá, Colômbia, 2004); Ansia y devoción (Fundação Proa, Buenos Aires, 2003); Ansia y devoción (Centro Cultural de España, Rosário, Argentina, 2003).
Prêmios e menções: Menção no marco do X Prêmio Fundação Federico Klemm às Artes Visuais (Fundação Federico Klemm, Buenos Aires, 2006).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Graciela Sacco (Rosário, Argentina, 1956)

Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Nacional de Rosário (1987).
Foi convidada pelo Atlantic Center for the Arts como Master Artist-in-Residence Program (Flórida, Estados Unidos, 2005) para coordenar um workshop de artistas internacionais, tendo sido também convidada a realizar una residência no Delfina Studio (Londres, Inglaterra, 2002) e na Cité des Arts (Paris, França, 2003).
Em 1989, conseguiu uma Bolsa de investigação do CONICET (Buenos Aires), subsidiada pela Unesco para ressaltar os processos de produção, distribuição e consumo dos não-objetualismos na Argentina durante o período de 1970 - 1990. Alguns anos mais tarde, conseguiu o Subsídio à Criação em Arte da Fundação Antorchas (Buenos Aires, 1993) e a Bolsa de Criação do Fundo Nacional de Artes (Buenos Aires, 1993).
Representou a Argentina em várias bienais internacionais: XXIII Bienal Internacional de Arte (São Paulo, Brasil, 1996), VI Bienal Internacional de Arte de La Habana (Cuba, 1997), I Bienal Internacional de Artes Visuais do Mercosul (Porto Alegre, Brasil, 1997), IX Bienal Internacional de Fotografia do México (Centro de la Imagen, México DF, México, 2000), IX Bienal Internacional de Fotografia de Vigo (Vigo, Espanha, 2000), VII Bienal Internacional de Arte de La Habana (Cuba, 2000), IX Bienal Internacional de Fotografia do México (Museu Alejandro Otero, Caracas, Venezuela, 2001), LIX Bienal Internacional de Veneza (Itália, 2001), V Bienal Internacional de arte (Xangai, China, 2004).

Últimas Exposições individuais: Sombras del sur y del norte (Festival internacional de Fotografia La Paz, Bolívia, 2007); Resistencia: metro cuadrado -espacio mínimo vital (Fundazione Volume, Roma, Itália, 2007); Sombras del sur y del norte: un ensayo sobre la espera (Auditório de Galicia, Santiago de Compostela, Espanha, 2006);

Últimas Exposições coletivas: Les reves de Chateaux (Museu de Arte Contemporânea, Nyon, Suíça, 2007); Entre el Silencio y la Violencia (Fundação Telefónica, Buenos Aires, 2005); Sanctuary (Museum of Modern Art. Glasgow, Escócia, 2003); Metamorfosis de la mano (Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, 2000); Contemporary Latin Art: New Directions (Perella Gallery at Fulton Montgomery College, Nova York, Estados Unidos, 2002.
Mora e trabalha em Rosário, Argentina.

Jorge Macchi (Buenos Aires, 1963)

Formado com o título de Professor Nacional de Pintura da Escola Nacional de Belas Artes "Prilidiano Pueyrredón" em 1987. Nesse mesmo ano, integrou o Grupo de la X, junto a Ana Gallardo, Carolina Antoniadis, Ernesto Ballesteros, Juan Paparella e Pablo Siquier, entre outros.
Em 1992, foi reconhecido com o subsídio à CriaÇão Artística da Fundação Antorchas, com uma Bolsa do Governo Francês e, também, com o Primeiro Prêmio Braque da Fundação Banco Patricios teve a oportunidade de estudar na Cité des Arts de Paris, e aprofundar uma etapa de formação europeia que prosseguiu com bolsas e residências na Holanda, Grã Bretanha e Alemanha.
Participou de residências no exterior, convidado por fundações e instituições da França, Holanda, Inglaterra, Alemanha, Itália e Estados Unidos. Durante a década de noventa, sua carreira começou a projetar-se internacionalmente e, entre outros sucessos importantes: formou CROUS, Artistas com bolsas do governo francês (1994). Conseguiu a Bolsa do Fundo Nacional das Artes (Argentina) e o Subsídio à Criação Artística da Fundação Antorchas (Buenos Aires, 2000) e, no ano seguinte, foi reconhecido com a bolsa John Simon Guggenheim Memorial Foundation Fellowship.
Trabalhou na elaboração de cenografias de peças de teatro de Mariano Pensotti, Daniel Veronese, Alejandro Tantanián, Rafel Spregelburd, Javier Daulte e Edgardo Rudnitzky.
A partir de 1994, começou a trabalhar em colaboração com o artista musical Edgardo Rudnitzky.

Últimas Exposições individuais: Round Midnight (Galeria Peter Kilchmann, Zuricn, Suíça, 2008); Anatomia da melancolia (Centro Gallego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Espanha, 2008); The singers' room em colaboração com Edgardo Rudnitzky (Galleria Continua, San Gimignano, Itália, 2008); The anathomy of melancholy (Blanton Museum, Austin, EUA, 2007); Jorge Macchi (Santander Cultural, Porto Alegre, Brasil, 2007.

Últimas Exposições coletivas: Nueva Orleans (Estados Unidos, 2008); Puntos de vista (Centro Cultural Inhotim, Brumadinho, Brasil, 2008); VI Bienal de Porto Alegre (Brasil, 2007); Arte, deshonra y violencia en el contexto iberoamericano (CE Centro Cultural de España, Montevidéu, Uruguai, 2007);¡Viva la muerte! (Kunsthalle Wien, Viena, 2007).
Prêmios e menções: Prêmio “Aldo Pellegrini” ao Artista do Ano (Associação Argentina de Críticos de Arte, Buenos Aires, 2006); Prêmio Konex (Fundação Konex, Buenos Aires, 2002); Primeiro Prêmio Banco de la Nación Argentina (Centro Cultural, Buenos Aires, 2000); Prêmio Leonardo (Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, 1999); Prêmio ‘Ignacio Pirovano’ ao Artista Jovem do Ano (Associação Argentina de Críticos de Arte, 1998); Primeiro Prêmio, Prêmio Braque (Embajada de França/Fundação Banco Patricios, Buenos Aires, 1993); Primeiro Prêmio, Prêmio Fundação Novo Mundo (Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, 1990).
Mora e trabalha en Buenos Aires.


Leandro Erlich (Buenos Aires, 1973)

Começou sua formação acadêmica estudando Artes na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires (UBA), para depois abandonar. Conseguiu a bolsa do Fundo Nacional das Artes (Argentina, 1992) e, posteriormente, a Bolsa Taller de Barracas outorgada pela Fundação Antorchas (Buenos Aires, 1994), que lhe permitiram aprofundar seus estudos. Neste sentido, também participou do Core Program Houston do Pan American Cultural Exchange em convênio com a Fundação Antorchas durante o ano de 1997.
Últimas Exposições individuais: PS1 (MOMA, Nova York, Estados Unidos, 2008); La Torre, (Museu Nacional de Arte Contemporânea Reina Sofía, Madri, Espanha, 2007); PS1 (MOMA, Nova York, Estados Unidos, 2007);

Últimas Exposições coletivas: Prospect 1, (Nova Orleães, Estados Unidos, 2008); II Bienal de Singapur (Singapura, 2008); V Bienal de Liverpool (Inglaterra, 2008); Desplazamientos. Entre la escultura y la instalación. (Casa da Cultura, Buenos Aires, 2007); Notre histoire…, (Palais de Tokyo, Paris, França, 2006);
Prêmios e menções: Prêmio Unesco, VII Bienal de Istambul (Turquia, 2001); Menção Honrosa Prêmio Braque de Objetos (Embaixada da França/Fundação Banco Patricios, Buenos Aires, 1995).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Leandro Tartaglia (Buenos Aires, 1977)

É Professor Nacional de Pintura da Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón” (2000). Freqüentou o curso de pintura de Diana Aisenberg (1993-1995), a oficina de análise de obra ministrado por Graciela Hasper (1996-1997), a clínica de obra a cargo de Diana Aisenberg (2002-2005), a oficina de análise de obra ministrado por Fabián Marcaccio (2005), e a oficina de escrita ministrado por Eva Grinstein (2006), entre outros.
Em 1999, participou do grupo de artistas Oligatega Numeric, juntamente com Mateo Amaral, Maximiliano Bellman, Alfio Demestre e Mariano Giraud, com quem propôs romper os limites entre gêneros, suportes e linguagens expressivas, focalizando na tecnologia, no relato ficcional, na linguagem e nos processos cognitivos das obras de arte contemporâneas. Foram escolhidos para fazer parte do Programa de Talleres para as Artes Visuais Centro Cultural Rojas UBA/Kuitca 2003-2005. Em 2006, foi escolhido para participar da RIAA, Residência Internacional de Artistas na Argentina (Ostende, Argentina).
Incursiona pela música, desde 2002, integrando o grupo de música experimental Rondamones; Também é colaborador da Revista Planta e, juntamente com Pablo Accinelli idealizou Actividad en uso, um projeto de trabalho com a colaboração de Rosana Schoijett, Claudio Iglesias, Lucas Tomasini e Mario Caporeli, com foco na escrita sobre produção de artistas jovens argentinos partindo da premissa de pensar e investigar com o olhar. Em 2007, publicaram o Primeiro livro, intitulado Actividad de uso sobre la obra de Vicente Grondona.
Trabalha na realização cênica de concertos e peças de teatro.
Exposições individuais: Felicitas en el reino de los Elocuants. Instalação de som (2006-2003); Capas conect (Beleza e Felicidade, Buenos Aires, 2003).
Últimas Exposições coletivas: Striptease + Un sueño con revólver + El amor es un francotirador, realização cenográfica (Festival In Transit, Berlim, Alemanha e Docklands, Dublin, Irlanda, 2008); Artists from Argentina. Works on paper (Kentler International Drawing Space, Nova York, Estados Unidos, 2008);
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Leila Tschopp (Buenos Aires, 1978)

Começou os estudos em Ciências da Comunicação na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires (UBA), para depois abandoná-los. Paralelamente à sua formação acadêmica como Professora de Pintura Nacional na Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón” (1998-2002), freqüentou o curso de pintura da artista Carolina Antoniadis (1997-2002). Realizou o Seminário de Equivalências Universitárias no Instituto Universitário Nacional de Arte (IUNA) e freqüentou as oficinas de análise de obra ministradas pelo artista Tulio de Sagastizábal, e os cursos sobre arte contemporânea ministrados por Valeria González.
Em 2005, conseguiu a bolsa Fundação E-com e Galeria Ecléctica para clínicas de obra coordenadas por Claudia Del Río e, em 2008, a bolsa para a criação do Fundo Nacional das Artes (Argentina). Participou do programa de Residencias y Cruces de Artistas na Cidade das Artes (Córdoba, Argentina) e no programa de Residencia El Levante (Rosário, Argentina).

Exposições individuais: Notas para una escena (CCMOCA, Buenos Aires, 2008); Material para una época (Galeria 713 Arte Contemporáneo, Buenos Aires, 2008); O la traición (Galeria 713, Buenos Aires, 2006); El deseo embalsamado”, na Casona de los Olivera, 2006); Textual (Matéria Urbana, Buenos Aires, 2003).

Últimas Exposições coletivas: El contexto soy yo. Experiencia III (CCEBA, Buenos Aires, 2008); Lugares metales (Realizada no Estudo Aberto da Residência El Levante, Rosário, 2008); Salón de Belleza (Museu de Arte Contemporânea de Rosário, Rosário, Santa Fé, 2007); Prêmios e menções: Terceiro Prêmio Fundação E-Com (Galeria Ecléctica, Buenos Aires, 2005).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Leonel Luna (Buenos Aires, 1965)

Sua formação nas artes plásticas começou no Instituto Vocacional de Arte Lavarden (Buenos Aires), sendo depois aprofundada no Instituto de Belas Artes Beato Angélico e na Escola Nacional de Belas Artes “Manuel Belgrano”. Também se especializou em técnicas Silk-Screen na Fundação Gutemberg (Buenos Aires).
Entre 1987 e 1992 realizou una viagem pela América Latina na qual investigou e trabalhou com diversos arquétipos da arte pré-colombiana. Exerceu a função de investigador designado do Instituto de Investigações Estéticas da UNAM (México DF, México) e foi docente de técnicas de Silk-Screen em vários países da América Latina.
Novamente estabelecido em Buenos Aires, participou do Programa de Talleres para las Artes Visuales Bolsa Kuitca na Fundação Proa (Buenos Aires, Argentina, 1994-1995) e do Taller de Barracas (Fundação Antorchas, Buenos Aires, 1995) ministrado pelos artistas Luis Benedit e Pablo Suárez.
Foi co-fundador de TRAMA, programa de cooperação e confrontação entre artistas nos anos de 2000 e 2001.
Desde 1987 realiza exposições individuais em Buenos Aires, México e Equador, além de integrar salões, bienais e exposições coletivas realizados na Argentina, na Costa Rica, no Uruguai e no México.

Exposições individuais: Leonel Luna. Fotografía/ Pintura (Braga Menéndez Arte Contemporânea, Buenos Aires, 2007); Cuadros en Situación (CC Borges, Buenos Aires, 2007); Genealogías (Centro Cultural Recoleta, Sala Prometeus, Buenos Aires, 2005); Leonel Luna – Visitas (MAMBA - Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, Buenos Aires, 2004); Fotografías y grabados de Leonel Luna (ICI, Buenos Aires, 2002).
Exposições coletivas: Cuba2009. Artistas Argentinos (Museu de Arte Tigre, Tigre, Província de Buenos Aires, 2009); Blanco - Exposición de arte Contemporânea (Museu de Arte Tigre, Tigre, 2008 / Centro Cultural Borges, Buenos Aires, 2008); La casona en el Recoleta (Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, 2007); Marcas Oficiales, Artistas Contemporâneas Rioplatenses (Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, 2005); Ansia y Devoción. Imágenes del Presente (Fundação PROA, Buenos Aires, 2003)
Prêmios e menções: Diploma ao mérito em Arte Digital no Prêmio Konex (Fundação Konex, Buenos Aires, 2002); Segunda Menção dentro da Categoria objeto (III Bienal de Arte Jovem Prédio Ferial de Palermo, Buenos Aires, 1993); Prêmio Especial do Júri (Fundação Bolsa de Comércio de Bahia Blanca, Bahia Blanca, Argentina, 1990). Leonardo em arte digital
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Luciana Lamothe (Mercedes, Argentina, 1975)

Estudou na Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón” (1994-1999) e continuou sua formação frequentando clínicas de obras ministradas por Pablo Siquier e Ernesto Ballesteros durante os anos de 2003 e 2004 respectivamente. Também frequentou um Workshop a cargo do artista Fabián Macaccio em 2005, e participou da Bolsa Clínica de Artes Visuais do Centro Cultural Rojas / UBA (C. C. Ricardo Rojas, UBA, Buenos Aires, 2005) e de Intercampos I organizada pela Fundação Telefónica (Buenos Aires, 2005). Em 2006 realizou uma residência em Skowhegan (Estados Unidos).

Exposições individuais: Criminal (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2008); Ídem (Galeria Alberto Sendrós, Buenos Aires, 2006) y Testa (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2006); Luciana Lamothe (Galeria Juana de Arco, Buenos Aires, 2005); Autor material (Galeria Appetite, Buenos Aires, 2005).

Últimas Exposições coletivas: V Bienal de Berlim (Alemanha, 2008); Monstruos divinos (Espaço Fabro, Buenos Aires, 2008); From panic to power (Galeria Angstrom, Los Angeles, Estados Unidos, 2008); Tensa calma (Galeria Dpm, Quito, Equador, 2008); Prêmio e menções: Primeiro Prêmio do Concurso Curriculum 0, organizado pela Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires, 2005). Escolhida para o Prêmio ArteBA – Petrobras (Buenos Aires, 2009);
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Marcos López (Santa Fé, 1958)

Paralelamente a seus estudos universitários de engenharia na Universidade Tecnológica Nacional (Santa Fé), começou a estudar fotografia e a colaborar com Luis Priamo na conservação de placas de vidro de fotografias antigas, precipitando o abandono de seus estudos universitários em1982 para dedicar-se exclusivamente à fotografia. Nesse mesmo ano conseguiu uma bolsa de aperfeiçoamento do Fundo Nacional das Artes (Argentina) e decidiu mudar-se para Buenos Aires para aperfeiçoar sua formação.
Em Buenos Aires, trabalhou com fotografia documental, participou da criação do grupo Núcleo de Autores Fotográficos, estabelecendo relação com artistas plásticos.
Em 1989 fez parte da primeira promoção de bolsistas estrangeiros que estudaram na Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños (Cuba) aprendendo tudo o que se refere à realização de documentais para cinema 16 mm e vídeo.
Marcos López foi convidado para trabalhar e ministrar cursos e palestras no Museu Extremeño Iberoamericano de Arte Contemporânea (Espanha, 2002), no Festival Backlight (Finlândia, 2002), nos Encontros Colombianos de Fotografia (Medelin, Colômbia, 2003), no Foro de Fotografia Latino-americana do Centro da Imagem (México, 2004). A Universidade de Salamanca publicou Sub-realismo criollo (2003), seu primeiro livro Retratos (2006) foi reeditado e publicou-se El jugador, incluído na série Fotógrafos Argentinos (2006), e Pop Latino plus (2007).
Trabalhou, junto a Valeria González, como curador da exposição Al Sur del Sur (Casa de América, Madri, 2001).

Últimas Exposições individuais: Laurits & Lopez (Tallinn Art Hall's gallery, Tallin, Estônia, 2006); Subrealismo Criollo (Fotoencuentros 06, Sala Puertas de Castilla, Murcia, Espanha, 2006); (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2005); Artista Invitado Extranjero (FIA -Feria Iberoamericana de Arte-. Caracas, Venezuela, 2005);

Últimas Exposições coletivas: Mapas abiertos. Fotografía Latinoamericana 1991-2002 Mostra itinerante (Palau de La Virreina, Barcelona, 2004 / Fundação Telefónica, Madri, Espanha, 2004); Fotografía Argentina (Museu da Fotografia, Charleroi, Bélgica, 2004); Argentina, Visiones de un mito (Maison de la Radio, Paris, França, 2004);
Prêmios e menções: Fotógrafo do ano pela Associação Argentina de Críticos de Arte (Buenos Aires, 2000), o Primeiro Prêmio Adquisición da Fundação Federico Klemm (Buenos Aires, 2000), Primeiro Prêmio, Bolsa para a Criação do Fundo Nacional das Artes (Argentina, 1997), Primeiro Prêmio Bolsa Fotografia do Museu de Arte Moderna (Buenos Aires, 1992).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Mariana López (Buenos Aires, 1981)

Em 1998 conseguiu a Bolsa do Programa Estudiantes Secundarios Destacados, da Fundação Antorchas que lhe permitiu frequentar o curso de pintura de Sergio Bazán até 2002. Começou o curso de Artes na Faculdade de Filosofía e Letras da Universidade de Buenos Aires e, paralelamente, estudou poesia com Arturo Carrera.
Aprofundou seus estudos artísticos com a obtenção da Bolsa de Estudos no país da Fundação Antorchas (Argentina, 2002-2004), residente em Skowhegan School of Painting and Sculptur (Maine, Estados Unidos, 2005), participou das propostas da Clínica de Artes Plásticas do C. C. Ricardo Rojas (Buenos Aires, 2006) e de Intercampos II da Fundação Telefónica (Buenos Aires, 2006). En 2007, obteve uma residência no Atlantic Center for the Arts, Master Artist: James Hyde (Flórida, Estados Unidos, 2007).
Exposições individuais: El miedo al abrir con la mano el ojo de mi padre durmiendo la siesta (Dabbah Torrejón, Buenos Aires, 2009); Paintings (Rhys Galley, Boston, Estados Unidos, 2007); Río Cuarto (Kravets Wehby, Nova York, Estados Unidos, 2005); Espero ganarme esa pelota, (Galeria Dabbah Torrejón, Buenos Aires 2004); Pinturas, (Galeria Cecilia Caballero, Buenos Aires, 2001).

Últimas Exposições coletivas: El sur (Dumbo Arts Center, Brooklyn, Nova York, Estados Unidos, 2008), The Nightingale. Performance sonora con Thomas Simon y James Hyde (John Zorne’s Stone, Nova York, Estados Unidos, 2007)


Mariano Molina (Buenos Aires, 1970)

Estudou na Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón”, formando-se como Professor Nacional de Pintura. Participou dos grupos de análise de obra dirigidos pelo artista Luis Felipe Noé.
Recebeu as bolsas da Fundação Antorchas (Buenos Aires), o que lhe permitiu frequentar a residencia de Banff Centre for the Arts (Alberta, Canadá, 2001), e da Secretaría de Cultura de la Nación Argentina para concorrer ao Atlantic Center of the Arts (Flórida, Estados Unidos, 2004) onde conheceu ao compositor Matías Giuliani, com quem começou a trabalhar para conseguir uma interdisciplinaridade no processo criativo de material áudio visual. Foram convidados para a Interact (Roskilde, Dinamarca, 2006) para desesenvolver um projeto conjunto.
Exposições individuais: Con consequences (Praxis International Art, Miami, EUA, 2007); Reflexiones sobre la imagen (Praxis International Art, Buenos Aires, 2006); Wor(l)d game (Praxis International Art, Miami, EUA, 2005); Waitingfor de-ligth (Praxis International Art, New York, 2005); Movimiento pop (Praxis International Art, Buenos Aires, 2004); Imágenes digitalizadas (Aliança Francesa, Buenos Aires, 2001); Punto de Vista (The Other Gallery, Banff Centre fot the Arts, Alberta, Canadá, 2001).
Exposições coletivas: Tensiones públicas. Utopías domésticas (Centro Cultural Simón I, Patiño, Santa Cruz de la Sierra, Bolívia, 2008); IX Bienal de Cuenca (Equador, 2007); Mariano Molina – Augusto Zanela / Painting-photo impression and documentation (Galeria Praxis International Art, Nova York, EUA, 2007); Intervenção interativa no Palacio de Correos no marco de Estúdio Aberto, juntamente com Augusto Zanela (Buenos Aires 2006); IX Bienal de La Habana (Cuba, 2006); V Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brasil, 2005).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Mariano Sardón (Bahia Blanca, Argentina, 1968)

Estudou Ciências Físicas na Faculdade de Engenharia da Universidade de Buenos Aires (UBA) e arte na Internationale Akademie Für Bildende Kunst (Salzburgo, Áustria). Estudou pintura com a artista Viviana Zargon e clínica de obra com Fabiana Barreda e Graciela Taquini.
Foi bolsista da Fundação Antorchas (Buenos Aires) da Hypermedia Studio da Universidade da Califórnia (Estados Unidos, 2001-2002), onde investigou sobre interatividade e entornos sensoriais; recebeu a Bolsa Media Centre d´Art I Disenny (MECAD) para a Formação e apoio na produção de obra de criação de streaming mídia on-line do MECAD (Barcelona, Espanha, 2003). Foi consultor para o programa de Bolsas de Arte – Ciência e Tecnologia da Fundação Daniel Langlois (Montreal, Canadá, 2004).

Exposições individuais: Telefonías (Fundação Telefónica, Buenos Aires, 2008); Libros de Arena (Califórnia Nanosystems Institute, University of California, Santa Bárbara, Estados Unidos, 2006); Libros de Arena (Daum Museum of Contemporary Art, Missouri, Estados Unidos, 2005-2006); Libro de Arena (Museu de Arte Moderna, Buenos Aires, 2004); Cero Absoluto (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2004).

Últimas Exposições coletivas: Cultivos Estocásticos, Transformaciones Azarosas (Museu de Are Latino-americana de Buenos Aires, 2005); Variaciones sobre el Museu: Recordar, Ordenar, Catalogar (Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires, 2004); Estudio Abierto Retiro (Espaço Harrods, Buenos Aires, 2003);
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Marina De Caro (Mar del Plata, Argentina, 1961)

Artista plástica formada pela Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón” e formada em História da Arte pela Faculdade de Filosofia e Letras, Universidade de Buenos Aires. Assistiu às aulas de seminários ministrados por Alberto Damiani, José Luis Romero, Oscar Traversa, Lucas Fragaso, entre outros, dando-se conta de seu intenso interesse pela Estética, Semiologia, Filosofia, História da Arte e Historia.
Coordenou o Proyecto Trama (Programa Internacional de Cooperación y Confrontación entre Artistas, Argentina, 2001- 2005) que recebeu a Bolsa de Encuentro para Confrontación de obra patrocinado pelas fundações Espigas e Antorchas, representando a Argentina, e da Rinsjkunst Academy, representando a Holanda.
Recebeu, também, a Bolsa para Artistas Jovens “Guillermo Kuitca” (1997 – 1998), a Bolsa Criação em Artes Plásticas outorgada pelo Fundo Nacional das Artes (Argentina, 1999), o Subsidio à Criação da Fundação Antorchas (Buenos Aires, 1999) e o Primeiro Prêmio de Pintura da Fundação Federico Klemm (Buenos Aires, 1999), entre outros prêmios e reconhecimentos.

Exposições individuais: Galeria Alberto Sendrós (Buenos Aires, 2005); Galeria Alberto Sendrós (Buenos Aires, 2003); Domingo X027(Galeria Gara, Buenos Aires, 2001); En Circulación (Espacio Vox, Bahia Blanca, Província de Bs. As.,2001); Dibujos (C. C. Borges, Buenos Aires, 2000); Ovillo sin punta (Gara , Buenos Aires, 1999); Tricot, realizada no Instituto de Cooperação Ibero-americana (Buenos Aires, 1998).

Performances: Uno (Salón “Alberto Heredia”, Museu Sívori, Buenos Aires, 2000); Binarios: Lenguaje Secreto, dentro do marco das Jornadas de Arte Argentina Século XX (Fundação Banco Patricios, Buenos Aires, 1996); Pelambres (C. C. Recoleta, Buenos Aires, 1995); Hard-pop image, esculturas vestibles (Espaço Giesso, Buenos Aires, 1993); Tecnología Humano-digital (Casal de Catalunya, BuenosAires, 1993).

Últimas Exposições coletivas: De rosas, capullos y otras fábulas (Fundação Proa, Buenos Aires, 2005); Arte Abstracto (Hoy) = Fragilidad+Resistencia (CCEBA, Buenos Aires, 2005); Cromofagia (Galeria Nara Roesler, SP, Brasil, 2005); Cromofagia (C.C. Borges, Apuntes, Centro Cultural de España em Buenos Aires, 2004); Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Matías Duville (Quilmes, Argentina, 1974)

Estudou Licenciatura en Artes Visuais na Escola Superior em Artes Visuais “Martín Malharro” (Mar del Plata, Província de Buenos Aires, Argentina, 1995-1998), e Publicidade. Continuou com sua formação junto a Jorge Macchi (2001-2002), nas clínicas de análise de obra realizadas pela Fundação Antorchas (1999-2002). Recebeu a Bolsa Fundo Nacional das Artes para Artes Plásticas (2002) e a Bolsa Estímulo para as Artes Visuais da Fundação Antorchas (2003-2005), bem como a Bolsa Trama, inscrita no Programa de Cooperación y Confrontación entre Artistas. Foi escolhido para fazer parte da Bolsa do Programa de Talleres para las Artes Visuales en C. C. Ricardo Rojas, UBA/Kuitca (2003-2005), e também recebeu a Civitella Ranieri Fellowship no ano de 2007 (Perugia, Itália).
Exposições individuais: Cover (MUSAC, Laboratorio 987, Castilha e León, Espanha, 2007); Una escena perdida (Galeria Alberto Sendrós, Buenos Aires, 2007); Propulsión (Galeria Baro Cruz, São Paulo, Brasil, 2006); Travelling, com a curadoría de Jorge Macchi (Galeria Alberto Sendrós, Buenos Aires, 2005); Autocine (MACRO, Museu de Arte Contemporânea de Rosário, Argentina, 2005); Distancia (Galeria Alberto Sendrós, Buenos Aires, 2003); Lectura en la sala de lectura (Galeria Lelé de Troya, Buenos Aires, 2002); Big/Short (Villa Victoria Ocampo, Mar del Plata, Província de Buenos Aires, 1999).
Exposições coletivas: Transatlántica 9669 (Sala de estar, Sevilha, Espanha, 2007); Interfaces (Fundo Nacional das artes, Buenos Aires, 2006); Lienur, Pierri, Duville, Peña (Aliança Francesa, Buenos Aires, 2005); Duville /Drangosh (MOTP Arte Contemporânea, Mar del Plata, Argentina, 2002), Curriculum 0 (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2002).
Prêmios e menções: Menção Honrosa no Salão Nacional de Rosário (Museu Castagnino, Rosário, Argentina, 2004); Menção na Bienal Nacional de Bahia Blanca (MAC, Bahia Blanca, Argentina, 2003).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Max Gómez Canle (Buenos Aires, 1972)

Estudou pintura na Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón”. A partir de 1998 começou a incursionar no suporte video como outro dos meios de expressão artística e, no ano 2000 começou a trabalhar em diversos meios como a pintura, o vídeo e a construção de objetos.
Integrou o Grupo 0 junto a Pablo Zicarello, Hernán Salamanco, Florencia Vivas, com quem expõe no C. C. Eugenio Virla (Tucumán, Argentina, 1997) e no Espaço Giesso Reich (Buenos Aires, 1997).
Exposições individuais: Galeria Braga Menéndez Arte Contemporânea (Buenos Aires, 2007); Suite d’or, uma instalação de pinturas, objetos, mobiliário e uma peça musical realizada em conjunto com o compositor Nicolás Bacal e interpretada pela pianista Violeta Nigro Giunta, C. C. Recoleta (Buenos Aires, 2007); Galeria Braga Menéndez Arte Contemporânea (Buenos Aires, 2005).
Exposições coletivas: Bosque (CCEBA, Buenos Aires, 2008); La re-colección no Museu de Arte Latino-americana (MALBA, Buenos Aires, 2004); Pájaros (Galeria Belleza y Felicidad, Buenos Aires, 2002).
Prêmios e menções: Primeiro Prêmio na categoria de vídeo experimental de “Sueños Cortos 3” (Cine Cosmos, Buenos Aires, 2001); Menção do Júri na categoría Vídeo Experimental da “Buenos Aires Video XII” (I. C. I. Centro Cultural de España, 2000); Prêmio ao Melhor Artista Menor de 25 anos na categoria pintura (Casa de Cultura de Vicente López no marco do XXIII Salón Anual de las Artes Plásticas Fernán Félix de Amador, Buenos Aires, 1992)
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Miguel Harte (Buenos Aires, 1961)

É um artista que se considera autodidata, já que desde sua adolescência supriu sua falta de estudos acadêmicos e frequência a cursos por estar rodeado de artistas como Pablo Suárez, Alberto Heredia, Emilio Renart, Victor Grippo e Roberto Jacoby, entre outros.
Recebeu a Bolsa do Fundo Nacional das Artes à Criação Artística (Buenos Aires, 1996) e o Subsídio à Criação da Fundação Antorchas (Buenos Aires, 1996).
Exposições individuais: Brillábamos (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2008);
El mundo Harte (Sala Rivadavia, Cádiz, Espanha, 2007); La luz sellada (Galeria Fernando Pradilla, Madri, Espanha, 2005); El mundo Harte (C. C. San Martín, Buenos Aires, 2005); Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires, 1998); Clásica y Moderna (Buenos Aires, 1992); I. C. I. (Buenos Aires, 1991); (Galeria Contemporânea, Río de Janeiro, 1985).
Últimas Exposições coletivas: Putas (Galeria del C. C. Ricardo Rojas, Buenos Aires, 2008); Museu Salvaje (CCEBA, Buenos Aires, 2008); Las entrañas del arte, un relato material (Imago, Fundação OSDE, Buenos Aires, 2008);
Prêmios e menções: Primeiro Prêmio Adquisición do XII Prêmio Fundação Federico Klemm (Fundação Federico Klemm, Buenos Aires, 2008); Primeiro Prêmio de escultura do Prêmio Fortabat (Fundação A. Fortabat, Buenos Aires, 1999), Prêmio Leonardo ao Artista do Ano (Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, 1999), Menção Prêmio Fortabat (Fundação A. Fortabat, Buenos Aires, 1997), Prêmio Adquisición Pintura Jovem (Fundação Telefónica de Argentina, Buenos Aires, 1996) Segundo Prêmio Salón del Concejo Deliberante (Buenos Aires, 1993), Prêmio Barón de Ramefort ao artista mais promissor de 1990 (Livraria Clássica e Moderna, Buenos Aires, 1991).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Nicola Costantino (Rosário, Argentina, 1964)

Realizou seus estudos de escultura na Escola de Artes Plásticas da Universidade de Rosário (Argentina).
Recebeu a Bolsa da Subsecretaria de Cultura da Província de Santa Fé (Argentina, 1992), a Bolsa de Aperfeiçoamento “Taller de Barracas” outorgada pela Fundação Antorchas (Buenos Aires, 1994), a Bolsa do Fundo Nacional das Artes (Buenos Aires, 1997) e también foi escolhida pelo Core Program da Escola de Arte de Glassell (Houston, Estados Unidos, 1995).

Últimas Exposições individuais: La Cena (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2008); Animal Motion Planet, Savon de Corps (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, 2004); Lanzamiento de Savon de Corps (Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires, 2004); Nicola Costantino (Museu Municipal Juan B. Castagnino, Rosário, 2001);

Últimas Exposições coletivas: Wunderkammer: un siglo de curiosidades (MOMA, Nova York, Estados Unidos, 2008); Arte y publicidad (McDonough Museu, Estados Unidos, 2008); VIII Bienal Internacional de La Habana (Cuba, 2003); Política de las diferencias (Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires, 2001);
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Pablo Siquier (Buenos Aires, 1961)

Começou seus estudos na Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón” os quais abandonou depois de dois anos. Frequenta os cursos de Pablo Bobbio e de Araceli Vázquez Málaga.
Em 1987, fez parte do Grupo de la X, juntamente com Ana Gallardo, Carolina Antoniadis, Ernesto Ballesteros, Jorge Macchi e Juan Paparella, entre outros.
Em 1992 recebeu uma Bolsa outorgada pelo Ministério de Cultura da Espanha; em 1995 recebeu a Bolsa do Fundo Nacional das Artes (Argentina) e no ano 2000 a Bolsa Civitella Ranieri Foundation (Itália), prêmios que lhe permitiram seguir aprimorando seus interesses artísticos.
Exposições individuais: Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires, 2007); Exposição retrospectiva, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Palacio Velásquez (Madri, Espanha, 2005); Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires, 2003); Fundo Nacional das Artes (Buenos Aires, 2001); Museu Nacional de Belas Artes (Buenos Aires, 1994); Galeria Ruth Benzacar (Buenos Aires, 1994).

Últimas Exposições coletivas: IX Bienal de La Habana (Cuba, 2006); fez parte dos representantes argentinos na XXVI Bienal de São Paulo (Brasil, 2004); Ultimas Tendencias en la colección del MAMBA (Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, Buenos Aires, 2003);
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


RES (Córdoba, Argentina, 1957)

Estudou fotografia na Escola de Arte “Lino E. Spilimbergo” (Córdoba, Argentina) e, posteriormente na Casa del Lago, dependente da Universidade Nacional Autônoma do México (México DF, México).
Recebeu o Subsidio à Produção Artística da Fundação Antorchas (Buenos Aires, 1991), a Bolsa do Fundo Nacional das Artes (Buenos Aires, 2000), a Bolsa de Estudos da European Graduate School (Suíça, 2001) e a Bolsa Antorchas (Buenos Aires, 2003). Em 1996, recebeu o Subsídio de Rencontres Internationales de Photographie de Arles (França) em coordenação com a Fundação Antorchas (Buenos Aires) e o Ministério das Relaciones Exteriores da Argentina para a produção e exposição da obra El Enloquecimiento de la Esfera De Pascl em Arles.

Exposições individuais: Fotografía (C. C. Recoleta, Buenos Aires, 2009); Conatus trabalhou juntamente com a fotógrafa Constanza Piaggio (Galeria Schneider, Chicago, Estados Unidos, 2007); NECAH (Bienal de fotografia documental, Tucumán, Argentina, 2006); Conatus (Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires, Argentina, 2006);

Exposições coletivas: NY C Photo Exhibition (Phillips de Pury & Company, Nova York, Estados Unidos, 2007); Territorios Ocupados (Espaço Fundação Telefónica, Buenos Aires, 2004); Colección del MAMBA II, Fotografía (Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, Buenos Aires, 2004); IV Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brasil, 2003),
Prêmios e menções: Prêmio Nacional de Fotografía (Fundação OSDE, Buenos Aires, 2005); Terceiro Prêmio do XC Salón Nacional de Artes Visuales – Fotografía (Buenos Aires, 2001); Prêmio Leonardo (Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, 1998), entre outros.
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Sandro Pereira (San Miguel de Tucumán, Argentina, 1974)

Licenciado em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes da Universidade Nacional de Tucumán.
Recebeu o Subsídio Estímulo à Criação Artística para a Realização de Esculturas (Fundação Antorchas, Buenos Aires, 2000), Bolsa para Artistas e Escritores do interior do país (Fundo Nacional das Artes, 2001), foi escolhido para fazer parte do Programa de Talleres para las Artes Visuales Rojas-Kuitca (Buenos Aires, 2003-2005).
Também participou do Encontro de análise de obras para jovens do N.O.A., organizado pela Fundação Antorchas e pela Faculdade de Artes da U.N.T. (1998) bem como do Encuentro de Análisis y Confrontación de Obras para jovens, organizado por Trama (Buenos Aires, 2000).

Últimas Exposições individuais: Porque yo soy otro-aproximaciones a Pablo Suárez y Rodolfo Bulacio (Fundo Nacional das Artes, Buenos Aires, 2007); Alguien (Galeria Daniel Abate, Buenos Aires, 2005); Yo y Súper yo (Espacio Rita, Córdoba, Argentina, 2002), Yo también [soy un fragmento de otro] (Secretaria de Cultura da Província de Tucumán, Buenos Aires, 2001);

Últimas Exposições coletivas: (VVV Gallery, Buenos Aires, 2008); Museu salvaje (CCEBA, Buenos Aires, 2008); Traveling art Boxes from Argentina (Fairfield University, Estados Unidos / Fundação Uruguay para las Artes, Montevidéu, Uruguai, 2007); Corpóreo (C. C. Ricardo Rojas, Buenos Aires, 2007); Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.


Silvia Rivas (Buenos Aires, 1957)

Professora Nacional de Desenho e Escultura da Escola Nacional de Belas Artes “Prilidiano Pueyrredón”. Paralelamente a esta formação, frequentou os cursos particulares dos artistas Kenneth Kemble e Víctor Grippo.
Em 2001, recebeu a Bolsa John Simon Guggenheim Memorial Foundation (Estados Unidos), e em 2005 ganhou a Bolsa para pós-produção de vídeo Wexner Center for The Arts outorgada pelo Ohio Arts Council (Estados Unidos) e pela Secretaria de Cultura de la Nación Argentina.

Últimas Exposições individuais: Episodios llanos, com a colaboração de Gabriela Prado (Centro de Experimentação do Teatro Colón, Buenos Aires, 2005); Todo lo de afuera (Museu de Arte Moderna, Buenos Aires, 2004); Antes de ahora (Galeria Miguel Frías Arte Contemporânea, Buenos Aires, 2004);
Exposições coletivas: V Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brasil, 2006); New Media Festival. Hardcore Art Contemporary Space (Miami, Estados Unidos, 2006); In – machines. Arte Digital Argentino (Centro de Arte Los Galpones, Caracas, Venezuela, 2006); Salón Nacional de Artes Visuales. Nuevos Soportes e Instalaciones (Palais de Glace, Buenos Aires, 2006); El sutil vértigo de la imagen (C. C. Parque de España, Rosário, Santa Fé, 2005);
Prêmios e menções: Terceiro Prêmio Salón Nacional de Artes Visuais. Novos Suportes e Instalações (Buenos Aires, 2006), Prêmio Faena (El Porteño Art District, Buenos Aires, 2006) com a obra Argentina es afuera juntamente com Inés Sanguinetti e Gabriel Espinosa; Diploma ao Mérito, Quinquênio 1997-2001 (Fundação Konex, Buenos Aires, 2002), Prêmio Leonardo (Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, 2002), Prêmio al Video (Bienal de Arte, Museu Nacional de Belas Artes, 2002), Prêmio às Artes Visuais (Associação Argentina de Críticos de Arte, Buenos Aires, 2002), Menção Novos Meios do Salão Manuel Belgrano (Museu Sívori, Buenos Aires, 2001), Primeiro Salão de Pintura da Crítica (Associação Argentina de Críticos de Arte, Buenos Aires, 1996).
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Tomás Espina (Buenos Aires, 1975)

Professor Nacional de Pintura do Instituto Universitário Nacional das Artes (IUNA, Buenos Aires, 2001). Frequentou o curso de gravura de Osvaldo Jaliil (1997-1999) e, já formado pela IUNA, completou sua formação frequentando as clínicas ministradas por Pablo Siquier (2003) e com a frequência ao curso da artista plástica Marina de Caro.
Em 2004 foi premiado em 50 Bolsas da Secretaría de Cultura de la Nación para frequentar o Atlantic Center of Art Fundation (Estados Unidos, 2004).

Últimas Exposições coletivas: Objetos de mi pasión (C. C. Borges, Buenos Aires, 2009); Ignitions (Pan American Art Project, Miami, Estados Unidos, 2008); Vissions (Centre Regional D’Art, Montbéliard, França, 2008); Urbanidades (C. C. Borges, Buenos Aires, 2008);
Prêmios e menções: Segundo Prêmio do Prêmio Fundação Banco Ciudad (Fundação Banco Ciudad, Buenos Aires, 2002); Prêmio Elena Poggi aos artistas iniciantes do ano (Associação Argentina de Críticos de Arte, Buenos Aires, 2001); menções nos Prêmios Fundação Banco Ciudad (Fundação Banco Ciudad, Buenos Aires, 2001); 3ª Prêmio Chandón (San Miguel de Tucumán, Argentina, 2005) e 4º Concurso aberto de pintura Ibero-americana (Aerolíneas Argentinas, Buenos Aires, 2005); Escolhido para a 6ª Edição Prêmio Petrobras para as Artes Visuais (Buenos Aires, 2009);
Mora e trabalha em Buenos Aires, Argentina.

Tomás Saraceno (Tucumán, Argentina, 1973)

Licenciado em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura, Desenho e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires (UBA). Realizou estudos de pós-graduação em arte e arquitetura em Staatliche Hochschule für Bildende Künste Städelschule, em Frankfurt (Alemanha).
Exhibiu alguns de seus projectos e trabalhos em Do-It, On-Air (Pinksummer Gallery, Gênova, Itália, 2004), no ARC do Museu de Arte Moderna de Paris (França), no Centro para a Arte Contemporânea (Itália).
Participou da I Bienal de Arte Contemporânea de Moscou (Rússia, 2005) e da XXVII Bienal de São Paulo (Brasil, 2006).
Participou de palestras e encontros teóricos em centros de investigação e instituições como a Universidade de Buenos Aires, o Parque Balear de Inovação Tecnológica (ParcBit, Palma de Mallorca, Espanha), a Universität Kaiserslautern (Alemanha) e a Universidade Politécnica de Valência (Espanha).
Exposições individuais: On-Air (Pinksummer Gallery, Gênova, Itália, 2004); In-migration (Universität Kaiserlautern, 2003);612 Planetas (Parque Planetário, Buenos Aires, 2000); Luces de estrellas (Escola Nacional de Belas Artes Ernesto de la Carcova, Buenos Aires, 1998).
Exposições coletivas: Bienal de São Paulo (São Paulo, Brasil, 2006); Primeira Bienal de Arte Contemporânea de Moscou (Moscou, Rússia, 2005), (ARC do Museu de Arte Moderna de Paris, França, 2005).
Mora e trabalha em Frankfurt, Alemanha.