Monday, November 30, 2009

MEZANINO

Dirceu Maués

Entre a Luz e a Sombra

Franco Angeloni

Alberto Oliveira na Galeria nuVEM


Alex Cerveny


Saturday, November 21, 2009

FEIRA CULTURAL DA FOTOGRAFIA - ARFOC



Venha comemorar nosso 10º aniversário
FEIRA CULTURAL DA FOTOGRAFIA
Museu da República – Palácio do Catete
(em frente a estação do metrô do Catete)
Domingo 06/12/2009
Exposição no jardim do Palácio: das 10 às 17 hs
Entrada franca – Estacionamento interno (pago)
Segurança total.
Convidado do mês: ARFOC
Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e
Cinematográficos do Rio de Janeiro
Em caso de chuva, a exposição será adiada para semana seguinte.



PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO:
À partir das 18:00hs, no jardim do Museu da República, haverá "Projeção de slides" com a participação de todos que durante o ano nos ajudaram a manter o sucesso de nossa Feira Cultural da Fotografia.

Esta feira acontece a cada último domingo de cada mês. Além do convidado do mês,
estaremos também com mais 15 expositores distribuídos em 20 painéis e estandes,
recebendo visitantes e apreciadores da boa fotografia.
Faça de seu domingo, um belo programa cultural.

Diretor:
Cilano Simões (21) 2567-3712 e-mail: cilanosimoes@terra.com.br
Coordenador:
Rubber (21) 9629-0983 e-mail: rubber53@hotmail.com

Divulgação:
Claudia Novaes (21) 7893-6616 e-mail: claudianovaes@claudianovaes.com.br
Carlos Vieira e-mail: carlosvie@terra.com.br

Projetos especiais:
José Roberto Pedroza (21) 8121-3936 e-mail: jrpdesign@gmail.com

PROJETO E MONTAGEM:
JOÃO BINA E MARIO SEIXAS (21) 9686-2349 / 9407-7091 e-mail: causbambu@bol.com.br e marioaseixas@gmail.com

APOIO:
ABAF – Associação Brasileira de Arte Fotográfica - www.abaf.art.br

ARFOC – Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro - www.arfoc.org.br

Revista PHOTO MAGAZINE - Editora Photos - www.photomagazine.com.br

Museu da República

Descondicionamento do Olhar



Workshop DESCONDICIONAMENTO DO OLHAR

Datas: 27 e 28 de novembro de 2009



"Nós não vemos as coisas como elas são, porém como nós somos" (I.Kant)

OFICINA DE DESENVOLVIMENTO CRIATIVO, FOTOGRAFIA EXPRESSIVA E LINGUAGEM IMAGÉTICA.

Aplicada à estudantes ou profissionais nas áreas de fotografia, cinema, artes plásticas, design, arte-educação, professores, arquitetura e à todas as pessoas que usam o olhar como ferramenta de trabalho.


Coordenação: Claudio Feijó

Informações: http://www.olhar.com.br/workshop.htm
Inscrições: claudio@olhar.com.br ou Cel: 11 8383 9951

Ana Paula Oliveira

CLiX - Imersão

Pérolas Imperfeitas

MARP E MACC

Tuesday, November 17, 2009

A Invenção de um Mundo - Itaú Cultural



Mostra de filmes traz ficções e documentários
de fotógrafos que integram a exposição
A Invenção de um Mundo

Com obras inéditas no país, mostra revela métodos de criação de artistas como Bernard Faucon,
Orlan e Joel-Peter Witkin. Artistas integram o acervo da Maison Européenne de la Photographie, Paris,
um dos mais relevantes museus de fotografia do mundo


Entre os dias 18 e 22 de novembro, o Itaú Cultural apresenta o ciclo A Invenção de um Mundo, com 14 filmes que revelam a produção de nove fotógrafos cujas obras estão em cartaz na mostra homônima no instituto até 13 de dezembro. São documentários, contos, esquetes e videoperformances escolhidos pelos curadores da exposição Eder Chiodetto e Jean-Luc Monterosso.

Na abertura da mostra, dia 18 de novembro, às 20h, acontece a exibição de A Visão da Câmera e Bending Space: Georges Rousse and The Durham Project que mostram as etapas de trabalho que levam à complexa construção das fotografias dos artistas Sandy Skoglund e Georges Rousse.


Uma das artistas mais polêmicas da atualidade, a francesa Orlan, tem a obra exibida no dia 19 de novembro. Trata-se da videoperformance Carnal Art, em que a artista é submetida a uma cirurgia plástica diante das câmeras e mostra o questionamento da artista aos padrões de beleza e da obsessão pela vaidade.

No dia 20 de novembro são exibidos filmes de três artistas: Boltanski, Jean Saudek e Joel-Peter Witkin. Eles mostram seus métodos de trabalho e explicam seus processos criativos. A obra onírica de Sarah Moon é o foco das exibições do dia 21. São quatro filmes realizados pela cineasta e fotógrafa, entre eles está Circuss, adaptado de uma fábula do poeta e escritor dinamarquês Hans Christian Andersen.

O último programa a ser exibido, no dia 21, traz a obra Bernard Faucon, do francês Jean-Claude Larrieu, filme que retrata o universo surrealista do fotógrafo, com seus cenários, modelos e efeitos especiais, além de mostrar depoimentos com aqueles que conviveram com ele em sua juventude. Logo após, serão exibidos três filmes do irreverente artista William Wegman, com paródias, sátiras e anedotas absurdas sobre fotografia, processo de criação e arte comercial.

PROGRAMAÇÃO

Dia 18 de novembro, quarta-feira, 20h - Programa 1

The Camera's View [A Visão da Câmera]
Sandy Skoglund, 23min.
Sandy Skoglund, nascida em 1946 nos EUA, é conhecida por suas fotos surrealistas, criadas em estúdio, sem auxílio de photoshop. Este trabalho, documenta a criação de quatro fotografias dela em estúdio: O Coquetel [The Cocktail Party], Pisando sobre Ovos [Walking on Eggshells], O Casamento [The Wedding], Amor Atômico [Atomic Love]).

Bending Space: Georges Rousse and the Durham Project [A Curvatura do Espaço: Georges Rousse e o Projeto Durham]
Documentário, 2007, 56 minutos, mídia original: vídeo em cores.
Produção, concepção, execução: Penelope Maunsell, Kenny Dalsheimer
A obra apresenta o trabalho do fotógrafo e artista plástico francês Georges Rousse realizado na cidade de Durham, nos Estados Unidos. Com ajuda dos moradores locais, ele transformou prédios históricos em obras de arte.

Dia 19 de novembro, quinta-feira, 20h - Programa 2

Orlan, Carnal Art [Orlan, Arte Carnal]
Documentário(2000, 75 minutos, cinema 35 mm em cores)
Produção, concepção, execução: Stephan Oriach
A artista francesa Orlan trabalha sobre o estatuto do corpo na sociedade contemporânea, realizando mutações em sua própria morfologia por meio de cirurgias plásticas.

[este filme contém nudez, escatologia e temática erótica, além de apresentar cenas de cirurgias que podem causar repulsa no espectador]

Dia 20 de novembro, sexta-feira, 20h - Programa 3

Boltanski par Fleischer [Boltanski por Fleischer], de Alain Fleischer, documentário, experimental, 1984, 15 minutos 8 segundos, cinema 16 mm, em cores.

Em 1984, o Museu Nacional de Arte Moderna do Centro Pompidou (França) exibiu trabalhos do fotógrafo Christian Boltanski. O processo de criação dessas peças é mostrado neste documentário experimental.

Jan Saudek – Prague Printemps 1990 [Jan Saudek – Praga, Primavera de 1990], de Jérôme de Missolz, documentário, 1990, 25 minutos 41 segundos, 35 mm, em cores
Um porão, um quarto escuro, encenações provocativas, a obsessão pelo tempo. O universo do fotógrafo tcheco Jan Saudek é revelado neste documentário.

Joel-Peter Witkin – L'Image Indélébile [Joel-Peter Witkin – A Imagem Indelével], de Jérôme de Missolz, documentário, experimental, 1994, 50 minutos 18 segundos, cinema 35 mm, em cores.
Missolz acompanha o processo por trás das imagens criadas por Joel-Peter Witkin. Aleijados, dementes e restos de animais se tornam fontes para fotos que abordam questões como beleza e feiura, vida e morte.

Dia 21 de novembro, sábado, 16h - Programa 4

Circuss, de Sarah Moon, França, 15 min
L'Effraie [A Coruja], de Sarah Moon, França, 16 min
Le Fil Rouge [O Fio Vermelho], de Sarah Moon, França, 17 min
La Sirène d'Auderville [A Sirene de Auderville], de Sarah Moon, França, 25 min
Adaptações das obras dos escritores Charles Perrault e Hans Christian Anderson, os quatro contos apresentam universos nostálgicos e, muitas vezes, assustadores. Em ambientes indefinidos que lembram a realidade cotidiana dos anos 1930, as produções são marcadas por forte caráter intimista.

18h - Programa 5

Bernard Faucon, de Jean-Claude Larrieu, documentário, experimental, 1986, 24 minutos 16 segundos, cinema 35 mm, em cores.
Filme mostra o universo do fotógrafo Bernard Faucon: os cenários, os modelos, os efeitos especiais e as impressões daqueles que conviveram com ele em sua juventude.

Selected Works: Reel 4 [Obras Selecionadas: Rolo de Filme Nº 4], de William Wegman, Estados Unidos, 1973-74, 20m57s, p&b, sonoro
Monólogos conceituais, comerciais, paródias e anedotas absurdas, envolvendo o cachorro Man Ray, integram esta série de esquetes.

Sesame Street Fay Ray Segments [Segmentos de Fay Ray na Vila Sésamo], de William Wegman, Estados Unidos, 1989,10min40s, cor, son.
Em um estilo característico do programa Vila Sésamo, o cão Fay Ray apresenta as sutilezas da gramática, da matemática e de ver as horas.

The World of Photography [O Mundo da Fotografia], de Michael Smith e William Wegman, Estados Unidos, 1986, 24min35s, cor, son.
Os artistas Smith e Wegman tecem comentários satíricos sobre fotografia, processo de criação e arte comercial neste filme estruturado como um manual de instruções.

20h
Programa 1

Dia 22 de novembro, domingo, 18h
Programa 2

20h
Programa 3

SERVIÇO
Mostra de Filmes A Invenção de um Mundo
De 18 a 22 de novembro, quarta a domingo
Entrada franca
Todos os filmes têm classificação indicativa de 14 anos, exceto o programa 2, cuja classificação é de 16 anos

Estacionamento com manobrista: R$ 8,00 a primeira hora; R$ 4,00 a segunda hora;
e R$ 2,00 por hora adicional; carros utilitários (R$ 10,00 a primeira hora; R$ 4,00 a segunda; e mais R$ 3,00 por hora adicional
Estacionamento gratuito para bicicletas
Acesso para deficientes físicos
Ar condicionado

Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1776/1777
www.itaucultural.org.br

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Conteúdo Comunicação
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No Itaú Cultural:
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Sunday, November 15, 2009

Luiz Pizarro - Morros Velados





Luiz Pizarro – Morros velados

Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Abertura: 11 de novembro de 2009, de 19h às 22h
Visitação pública: 12 de novembro de 2009 a 03 de janeiro de 2010

Realização: MAM Rio

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro apresenta a exposição “Morros velados”, com 20 trabalhos inéditos de Luiz Pizarro, a partir de 11 de novembro, para convidados, e do dia seguinte para o público. Produzidos entre 2006 e 2009, os trabalhos retomam uma pesquisa desenvolvida pelo artista entre 1995 e 1998, em que faz impressões em parafina. Durante uma bolsa-residência em Paris, em 2006, Pizarro começou a trabalhar novamente com a parafina, explorando as paisagens a sua volta. Daí surgiram as primeiras obras, as gárgulas de Notre Dame, que ele associa às carrancas do Rio São Francisco. De volta ao Rio, permanece um ano, quando decide se mudar para São Paulo. “Mas minha referência é o Rio”, afirma.

A pesquisa com a paisagem parisiense migra para o relevo carioca. Pizarro se apropria de fotos de favelas do Rio, disponibilizadas na Internet e feitas por turistas em visita à cidade. Ele recria, em parafina, o relevo carioca, como os ícones Corcovado e Pão de Açúcar, e imprime nele as fotos. O resultado remete à paisagem da cidade, repleta de favelas. “São superposições, fragmentos, pequenas histórias”, explica. “A favela é uma metáfora do país”.
“Os estrangeiros vindos de países de primeiro mundo são atraídos por nossas favelas. O que eles buscam? Vêm atrás de uma visão de uma felicidade que não é fornecida pelo dinheiro”, diz. “De longe é lindo. Mas de perto, há todas as mazelas”. Ele faz uma observação: seu interesse é artístico, estético, e não pretende “fazer tratados socio-econômicos”. “Meu interesse é no ser humano. A arte serve para provocar a reflexão”. Luiz Pizarro observa que tanto as gárgulas como as favelas “são uma referência de beleza que atrai e repele”.

A obras são de pequenas dimensões, convidando a que o público as veja de perto. Ao se deter nos trabalhos, o espectador vai confrontar com o mundo externo ao museu, sua cidade. A própria concepção da montagem – em que os trabalhos estão dispostos não-linearmente sobre um painel azul-noturno, na parede ao fundo do foyer do MAM – lembram à construção desordenada das favelas.

Stéphane Rémy Malysse, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, escreveu a propósito da mostra “Morros Velados” que Luiz Pizarro “fabrica pequenas metonímias dos morros, que figuram tanto frios (montes enevoados) e quentes (a parafina derretida), densos (detalhes) e leves (como uma vela), frágeis (quebráveis) e fortes (pinturas armadas). Essas novas quimeras absorvem, na opacidade da parafina, outros olhares, imagens de Debret e do próprio artista sobre Notre Dame de Paris”.

Nascido no Rio em 1958, Luiz Pizarro foi revelado na mostra “Como vai você, Geração 80?”, realizada na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, em 1984. Participou das edições de 1985 e 1991 da Bienal Internacional de São Paulo, e de várias exposições, no Brasil e na Alemanha, onde viveu de 1992 a 1998.

O artista tem o site www.luizpizarro.com.br


Serviço: Exposição “Luiz Pizarro – Morros velados”
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Abertura: 11 de novembro de 2009, de 19h às 22h
Visitação pública: 12 de novembro de 2009 a 03 de janeiro de 2010
Realização: MAM Rio
De terça a sexta, das 12h às 18h Sábado, domingo e feriado, das 12h às 19h A bilheteria fecha 30 min antes do término do horário de visitação.
Ingresso: R$8,00
Estudantes maiores de 12 anos R$4,00
Maiores de 60 anos R$4,00
Amigos do MAM e crianças até 12 anos entrada gratuita
Domingos ingresso família, para até cinco pessoas: R$8,00
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo – Rio de Janeiro – RJ 20021-140 Telefone: 21.2240.4944
www.mamrio.org.br


Mais informações: CW&A Comunicação
Claudia Noronha / Beatriz Caillaux / Marcos Noronha
21 2286.7926 ou 3285.8687
claudia@cwea.com.br / beatriz@cwea.com.br /
marcos@cwea.com.br
Morros velados
Stéphane Rémy Georges Malysse

A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre nos verdes
da Favela sob o azul cabralino são fatos estéticos.
Oswald de Andrade, Manifesto pau-brasil, 1924.


As favelas, além de pertencerem ao patrimônio cultural e artístico do Rio de Janeiro, crescem de forma espontânea no inconsciente dos artistas, formando novas constelações no imaginário das Cidades. Ao mesmo tempo visíveis e invisíveis, mutantes e estáveis, as favelas são sonhadas antes de serem vistas, sentidas antes de serem visitadas. Ao condensar, como num sonho surrealista, as imagens de favelas publicadas pelos turistas ao voltarem do Rio de Janeiro, Luiz Pizarro reintegra essas imagens dispersas ao seu processo criativo. O que ia embora com os gringos é reaproveitado para constituir uma nova camada, velada essa, da arquitetônica imaginária desses não-lugares urbanísticos. A própria estética da favela é meticulosamente transformada em uma refavelização da tela. Esses espaços outros, habitados e planejados pelo outro, passam a ser invadidos também pelo artista-bricoleur que soube reaproveitar dos restos e pedaços de espaços e de visões alheias para realizar seus morros re-velados, parafinas de favelas ou paisagens sob a neblina.

Pelos gestos acumulativos e alusivos, que parecem parodiar, de certa forma, o próprio crescimento das favelas, o artista reconstrói o espaço através das suas pinturas-esculturas e recupera definitivamente as imagens fugitivas da sua cidade. A partir dos fragmentos impressos de favelas, Luiz Pizarro fabrica pequenas metonímias dos morros que figuram tanto frios (montes enevoados) e quentes (a parafina derretida), densos (detalhes) e leves (como uma vela), frágeis (quebráveis) e fortes (pinturas armadas). Essas novas quimeras absorvem, na opacidade da parafina, outros olhares, imagens de Debret e do próprio artista sobre Notre Dame de Paris. Como que congeladas, as telas parecem procurar o amarelo do sol por conta própria e afirmar a instabilidade da paisagem retratada.

Condensadas, integradas e logo dissolvidas na parafina, essas carrancas gigantes são fatos políticos transmutados em objetos simbólicos e poéticos: são fatos estéticos, como dizia Oswald de Andrade. No azul escuro da noite, a favela deixa de ser antiestética para virar um quadro luminoso que atrai e afasta feito uma gárgula. Ao deixar derreter a própria imaginação, Luiz Pizarro apresenta a sua arqueologia e revela sua visão íntima do espaço familiar. Para reativar a poesia da geografia carioca, revelada por Hélio Oiticica, o artista cria armadilhas conceituais capazes de cegar o espectador. De olhos velados, ele é convidado a mudar sua visão do lugar...

Stéphane Rémy Georges Malysse é professor e doutor em Arte e Antropologia Aplicada (EHESS), na Escola de Artes, Ciências e Humanidades / USP

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MEZANINO

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Wednesday, November 04, 2009

Arte, Cultura & Fotografia

Questões Contemporâneas em Artes Visuais

MEZANINO - The Faces

MeZANINO Museu de História Natural